A pandemia do covid-19, como um momento difícil e incomum, força o mundo a tomar medidas jamais vistas antes em nossa sociedade. Uma das medidas mais diferentes e complicadas, é relacionada a educação. Com o isolamento social e as medidas tomadas pelo governo para a diminuição da disseminação do vírus, as escolas se fecharam e as aulas passaram a ser remotas, um ensino online a distância.
Com esse novo estilo de ensino os níveis de aprendizado diminui drasticamente. Com as aulas online, os alunos não consegue se concentrar, aprender e esclarecer suas dúvidas o suficiente como em sala de aula. De acordo com uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), a qualidade do ensino remoto é reprovada por 72,6% dos alunos.
Fora as dificuldades dentro do ensino online, há também complicações com a falta dele. Milhares de estudantes no Brasil não tem acesso à tecnologia e a internet, contudo acabam muito mais prejudicados mesmo com todas as possíveis ajudas esoluções que as escolas oferecem.
Até o momento em que o ensino presencial não for autorizado permanentemente, o governo, o estado, os pais, alunos e todas as instituições de ensino terão que trabalhar juntos para que a educação não seja 100% prejudicada. O governo deve contribuir investindo mais na educação das escolas e universidades públicas, onde muitos dos alunos não tem acesso à internet. O ensino a distância deve ter mais aproveitamento dos recursos digitais, explorar todas as áreas digitais que podem ser boas aliadas no momento de ensinar e de aprender. Melhorar também a capacitação de professores com o uso dos meios digitais. E cabe ao trabalho em conjunto das escolas com os alunos, que devem se dedicar ao máximo para o seu próprio aprendizado.