Segundo A OCDE, em 2018 o Brasil ocupava 60° posição do ranking mundial de 76 países. Hodiernamente com a pandemia as escolas tiveram que ser reinventar com ensino a distância (EAD), e nessas circunstâncias foram notória a desigualdade social do país, juntamente com a falta de preparo da educação na aprendizagem dos alunos.
Segundo o CETIC, os estudos mostram que entre os mais ricos, 96,5% das casas possuem sinal de internet enquanto entre os mais pobres apenas 59% consegue navegar na internet. O ensino a distância trouxe um reflexo sobre a desigualdade social ainda mais visível na sociedade, onde os ricos tem Mais chances de entrar em uma universidade do que os pobres que não possuem um mínimo para serem educados.
Conforme a frase do filósofo Pitágoras, “ educai as crianças e não será preciso punir os homens”. pode ser observar que os problemas com aprendizagem juntamente com os fatos já descritos, fazem a prerrogativa do governo que está sendo responsabilizado com a falta de preparo e organização dos educadores e mestres em relação ao EAD.
Logo, o Ministério da educação poderiam criar plataformas, com professores qualificados para o ensino a distância e espaços com internet. No conjunto com a criação de programa social para os que não tem disponibilidade de sinal de internet. Desta forma alunos poderiam ter melhor aprendizado.