Segundo Émile Dunkheim, sociólogo francês, os fatos sociais podem ser normais ou patológicos. "Seguindo essa linha de raciocínio, observa-se, transformações nas empresas, a tecnologia está deixando as fronteiras do departamento de (TI) e adentrando todas as áreas da companhia como marketing, recursos humanos, vendas, logística etc. Nesse sentido, percebe-se um grave problema de contorno específico, em virtude da dependência tecnológica cada vez mais presente nas empresas e da insuficiência de leis.
Convém ressaltar, a princípio, katekyo não vai sílica bastante nossas vidas, afinal, todos os dias somos impactados pelas novidades tecnológicas e seus avanços nas mais diversas áreas da sociedade e mercado de trabalho. Segundo site ITFORUM, embora inteligência artificial possa levar inteligência analítica para indústria e demais domínios onde é utilizada não substitui o capital humano, visto que a tecnologia não existe sozinha. No entanto, o que se verifica, é um cenário de uso desenfreado das tecnologias, principalmente nesses tempos pandêmicos, demonstrando a dependência tecnológica das empresas.
Além disso, outra dificuldade enfrentada é a insuficiência legislativa. Nos Estados Unidos, reguladores estaduais, e até mesmo municipais, estão começando a criar suas próprias leis, regras e regulamentos relacionados às práticas de emprego e capital humano. Tal fato demonstra a insuficiência de leis em todo o Globo e em locais diversos, onde há incerteza em termos de regulamentos, política e economia.
Portanto, para que seja possível, valorizar o capital humano e a tecnologia da informação (TI) de forma alinhada, no meio empresarial, medidas precisam ser tomadas. Faz-se necessário, pois, que as organizações privadas ofereçam aos profissionais remuneração que vai além do salário em si e bonificações como, por exemplo, atendimento psicológico, grupo de ginástica laboral ou funcional, sorteios de prêmios, viagens, eventos comemorativos na própria empresa a lista é bem ampla a lista é bem ampla, e essas ações geram retorno imensurável no desempenho e retenção de talentos. Em conjunto os governos ( nacionais, estaduais e municipais) devem desenvolver políticas públicas que valorizem o capital humano. Assim sendo, podemos concluir que mesmo a tecnologia evoluindo a passos gigantescos, sua função será sempre de nos auxiliar na realização mais eficaz dos processos, mas nunca substituirá a necessidade e importância de cada profissional.