O filósofo Thomas More, em sua obra "Utopia", apresenta uma sociedade perfeita, a qual é caracterizada pela ausência de mazelas sociais. No entanto, ao se analisar a conjuntura brasileira, vê-se uma oposição ao texto sobredito, já que tantos brasileiros não conseguem trabalho em suas áreas comprometendo a harmonia coletiva nacional. Diante disso, têm se uma problema fomentado pela falha de investimento e como consequência o desemprego.
Diante desse cenário, deve-se ressaltar a falta de investimento governamental como um dos impulsionadores de tantos brasileiros não conseguirem trabalho em suas áreas. Nessa perspectiva, a crise de 1929 foi uma forte recessão econômica que atingiu o capitalismo internacional com a quebra da bolsa de valores em Nova York. Atualmente, com a falta de investimento, o Brasil pode sofre uma crise como a de 1929. Logo é inaceitável que a situação perdure em nosso país.
Ademais, a ilação da falta de investimento governamental é o desemprego. A canção "cidadão" de Zé Ramalho retrata a história de um nordestino em busca de oportunidades nas grandes cidades do sul, na qual não teve sucesso. Nesse contexto, há de se perceber a intrínseca relação com os brasileiros que não conseguem trabalho em suas áreas, pois oportunidades no mercado de trabalho. Dessa forma, é inadmissível que os indivíduos que os indivíduos se tronem mais vulneráveis.
Interfere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas pela falta de investimento governamental e o desemprego. Para isso é necessário que o Ministério Público, órgão responsável pela defesa de interesses sociais, deve por meio de fiscalização da aplicação dos poderes estatais pressionar o estado, com a finalidade de exigir o investimento de maior número de empregos. Outrossim, cabe ao Ministério do Trabalho e Emprego, devem por meio de orientação e fiscalização ajudar os trabalhadores e multar as empresas. Desse modo, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária.