Como dito pela Constituição Federal de 1988, documento jurídico de maior importância no país, prevê em seu artigo 6, o direito às saúde, como inerente a todo cidadão brasileiro. Portanto, foi criado o SUS, na intenção de atender pessoas de baixa renda. Contudo, tal prerrogativa não tem sido levada em prática quando se a observa as limitações do SUS nesse período de pandemia. Diante dessa situação, se torna necessário a análise de fatores que resultam nesse quadro.
Em uma primeira análise, deve se ressaltar a desvalorização do SUS diante o governo atual. Há exemplos disso, a solitação do governo para a privatização deste sistema de saúde pública tão importante. Assim como foi dito por Arthur Schopenhauer, o maior erro que um homem pode cometer é sacrificar sua saúde a qualquer outra vantagem.
Portanto, é fundamental apontar a falta de medidas governamentais como impulsionadora dos limites do SUS em uma pandemia. Violando o "contrato social" proposto por John Locke. Diante tal exposto, é notório que o governo não está cumprindo seu papel, gerando assim, danos a saúde pública. Logo, é inadmissível que esse cenário permaneça.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater essa situação. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio de maiores investimentos e valorização do SUS. A fim de romper essas limitações e oferecer um serviço melhor aos afetados pelo vírus. Assim, se consolidará uma sociedade mais preparada, onde o estado desempenha seu "contrato social" tal como afirma John Locke, e cumpre seu papel garantindo saúde, segurança e outros direitos indispensáveis a sociedade.

Como dito pela Constituição Federal de 1988, documento jurídico de maior importância no país, prevê em seu artigo 6, o direito à saúde, como inerente a todo cidadão brasileiro. Portanto, foi criado o SUS, na intenção de atender pessoas de baixa renda. Contudo, tal prerrogativa não tem sido levada em prática quando se a observa as limitações do SUS nesse período de pandemia. Diante dessa situação, se torna necessário a análise de fatores que resultam nesse quadro.
Em uma primeira análise, deve se ressaltar a desvalorização do SUS diante o governo atual. Há exemplos disso, a solitação do governo para a privatização deste sistema de saúde pública tão importante. Assim como foi dito por Arthur Schopenhauer, o maior erro que um homem pode cometer é sacrificar sua saúde a qualquer outra vantagem.
Portanto, é fundamental apontar a falta de medidas governamentais como impulsionadora dos limites do SUS em uma pandemia. Violando o "contrato social" proposto por John Locke. Diante tal exposto, é notório que o governo não está cumprindo seu papel, gerando assim, danos a saúde pública. Logo, é inadmissível que esse cenário permaneça.
Depreende-se, portanto, a necessidade de combater essa situação. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio de maiores investimentos e valorização do SUS. A fim de romper essas limitações e oferecer um serviço melhor aos afetados pelo vírus. Assim, se consolidará uma sociedade mais preparada, onde o estado desempenha seu "contrato social" tal como afirma John Locke, e cumpre seu papel garantindo saúde, segurança e outros direitos indispensáveis a sociedade.