Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) o Brasil está entre os países da América Latina que gera mais e-lixo (lixo eletrônico) por habitante/por ano. No entanto, é persistente o descarte irregular de lixo eletrônico no Brasil no século XXI. Os alicerces desse problema são: irresponsabilidade das empresas e negligência governamental. Assim, medidas precisam ser tomadas para cessar tal impasse.
Em primeiro plano , é importante ressaltar , que as indústrias em território brasileiro é um dos principais agravantes da problemática , uma vez que não tem o descarte adequado de resquícios eletrônicos . No entanto, pode-se analisar que segundo o sociólogo Durkheim "O indivíduo é influenciado pelo meio social em que vive".Nesse viés, vemos que as pessoas vem se entregando cada vez mais ao capitalismo, após serem induzidas à compras mesmo com seu aparelho em bom estado . Dessa forma, vemos a como a compra impulsiva gera maior quantia de lixo eletrônico sem orientação de descarte .
Além disso, é impossível ressaltar, a negligência governamental onde não orienta as população e nem fornece um descarte adequado para esse lixo. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, apenas 13% dos e-lixo produzido é tratado corretamente. Nesse sentido, é notável o descaso do governo pela biodiversidade do planeta , uma vez que o governo não fornece estações de descarte ou informa a população sobre esses locais tornando o descarte algo inviável . Logo, para sanar tal impasse cabe ao Governo a orientar e fornecer um descarte adequado para tal problema.
Dessa forma, fica evidente, que o governo e as empresas nem sempre olha o lado do consumidor. Nesse contexto, cabe ao Governo Federal, com parcerias das empresas, devem instalar polos de reciclagem pelas cidades, mas também deve-se recompensar as pessoas que coletaram e descartar em local corretos. Desse modo, é necessário que medidas sejam tomadas para que ocorra o descarte correto.