É de conhecimento geral as consequências que o descarte ilegal e super produção de lixo doméstico e industrial causam ao meio ambiente, afetando, diretamente e indiretamente, o cotidiano das pessoas. Com frequência, debate-se maneiras de reverter e diminuir o impacto da destruição que a produção excessiva de lixo, principalmente industrial, acarreta no meio ambiente.
Sendo assim, é incontestável que mesmo com agentes de intervenção direta de fiscalização, grandes empresas não seguem essas normativas, fazendo com que o problema reincidente se agrave cada vez mais, afetando de maneira mais significativa a natureza. Dentre esses resultantes afetados podemos citar a biodiversidade marinha, aquática e terrestre.
Levando-se em consideração esses aspectos podemos dizer que apesar de existirem algumas leis para combater esse desfecho, muitas das vezes não são eficientes. Para que não haja complacência na destruição do ecossistema, cabe ao ministério do meio ambiente juntamente com o poder legislativo para implantar medidas mais severas como criação de leis com penalizações mais rígidas para empresas que descumprirem as medidas de contenção dos impactos negativos, além de reforçar a fiscalização dessas medidas. Na questão social, campanhas de conscientização sobre produção excessiva de lixos e democratização ao acesso a coletas seletivas e produtos biodegradáveis com baixos custos diminuiria drasticamente a quantidade de detritos, dando assim uma melhor qualidade de vida e por mais tempo para seres vivos.