Muito se debate, hoje em dia os desastres Ambientais em questão no Brasil, um grave problema de proporções alarmantes que acabará concluindo seu ciclo prejudicial afetando drasticamente seu inimigo e precursor: o ser humano.
É necessário observar sobretudo a grave problemática ambiental em que o Brasil está inserido. Segundo dados da ONU o país encontra-se entre os países que mais desmatam do mundo, um alarme da preocupante situação que os biomas sofrem, visto que a Amazônia, que está majoritariamente em território brasileiro e é considerado pelo pólo científico O Pulmão do Planeta, vê ano após ano sua área de mata ser dizimada por incêndios e desmatamentos de cunho criminoso que em suma, ficam impune e consagram a meta anual e índices de perda ambiental sempre em crescimento de modo ultrajante.
O alerta feito pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden no mês de setembro, durante o caótico momento de queimadas que o país enfrenta: "não há mais tempo para preservar, agora é tempo de reconstruir tudo que foi tirado do meio ambiente" é apenas um demonstrativo da preocupante situação que assola o planeta e que, em um futuro não tão distante cobrará com juros tudo o que o homem vem fazendo de modo desenfreado e sem preocupação com o mundo o qual deixará para as gerações que estão por vir e que serão incumbidos de pagar o preço pelos atos egoístas impensados e demasiados dos últimos gozadores de um planeta verde e saudável.
Em vista dos argumentos apresentados, concluí - se que cabe aos órgãos competentes a fiscalização e aplicação das leis vigentes para o asseguramento da preservação ambiental e, de igual modo, cabe a sociedade a promoção e campanhas que incentivem a preservação e a reconstrução ambiental e a asseguração do cumprimento das medidas de cuidado com o meu ambiente, para que se possa refrear as consequências e buscar um planeta com condições naturais de vida.