Sob esse viés, cabe ressaltar, em primeiro plano, que o problema acontece em decorrência das falhas governamentais. Dentro desse aspecto, o filósofo Platão afirma que a política é a esfera para a realização do bem comum - o que não é levado a sério pelos estadistas. Isso ocorre porque, constantemente, os povos indígenas e quilombolas são vítimas de calúnias e difamações proferidas pelos próprios governantes, como a frase dita pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, ao afirmar, por exemplo, que esses indivíduos “atrapalham a economia”, o que corrobora para o preconceito e gera segregação social desses indivíduos. Posto isso, tem-se que a mudança do cenário governamental é o primeiro desafio a ser combatido.
Outrossim, é imperioso destacar, em segundo plano, que as lacunas escolares também são motivo do óbice. Segundo Nelson Mandela "A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo". Todavia, no Brasil, não há uma educação de qualidade para preparar o jovem ao pensamento crítico acerca dos povos indígenas, haja vista que o ensino educacional brasileiro é bastante tradicional, focado apenas no cumprimento dos conteúdos, deixando de promover o senso crítico sobre a importância desses povos. Logo, a adversidade persiste e, consequências como o preconceito e a segregação social desses indivíduos tornam-se evidentes no cenário.
Fica evidente, portanto, que é fundamental a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. Para isso, os interlocutores da informação, como noticiários televisivos e canais da imprensa em outras plataformas, responsáveis por informar e por conscientizar a população, devem divulgar a importância da população quilombola e indígena para a sociedade brasileira, por meio de vídeos e de debates com especialistas na área, com a finalidade de promover a valorização desses indivíduos. Logo, não haverá mais desafios para serem resolvidos na contemporaneidade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada