Em primeira análise, nota-se que os colégios públicos não possuem bons recursos educacionais. Nessa perspectiva, a reforma do ensino médio, exige que alunos se aprofundem
em uma das áreas do conhecimento e introduziram o sistema integral nas escolas. No entanto, sabe-se que boa parte das escolas não tem infraestrutura para tais mudanças, como laboratórios de informática e de ciências. Logo, perecebe-se que pôr em prática uma mudança desse nível sem planejamento, envés de realmente ajudar, fez foi piorar.
Junto à isso, deve-se destacar que o cenário de vida do jovem de classe baixa define o seu aproveitamento educacional. Atualmente, muitos estudantes além de estudar tem que trabalhar, cuidar de casa, e tudo isso toma o seu tempo. Muitos não aguentam a carga horária pesada, o cansaço físico e a pressão psicológica que sofrem de seus pais ou patrões. Tornando o ensino médio menos atrativo.
Dessa forma, deve-se ao Estado planejar algo que ajude esses estudantes, como auxílios e disponibilidade de psicólogos. Além disso, o poder público e o ministério da educação tem o dever de rever o novo ensino médio e ver a melhor forma de melhora-ló, seja com mais verba ou com um planejamento mais articulado.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada