No livro “Utopia”, do escritor Tomás More, é retratado uma sociedade perfeita no qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que o desafio para tornar o ensino médio brasileiro mais atrativo apresenta barreiras as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse sentido, os fatores que contribuem para essa querela são oriundos pela negligência governamental, e também pela má influência.
É importante ressaltar, de início, ausência de ações governamentais como promotora do problema. De acordo com o filósofo italiano Nicolau Maquiavel, no livro “O príncipe”, para manter o poder, os governantes devem operar em busca do bem universal. No entanto, percebe-se que, no território nacional, a recorrência de obstáculos que atrapalham o desenvolvimento dos desafios para tornar o ensino médio brasileiro mais atrativo, já que o estado, mesmo sendo responsável para promover instrução aos seus cidadãos, não cumpre o seu devido papel. Desse modo, é inadmissível que tal situação se perpetue, pois traz consequências gravíssimas, o aumento do desafios para tornar o ensino médio brasileiro mais atrativo.
Ademais, é fulcral dar ênfase á questão da má influência imediata ainda é um grande impasse da solução da questão. Segundo Pierre Bourdieu, o que foi criado para ser instrumento da democracia não deve ser convertida em mecanismo de opressão. Diante de tal exposto, pode-se observar que a mídia, em vez de promover debates que elevem o nível de informação da população sobre a má influência, influencia na consolidação e persistência do problema. Logo, é inadmissível que esse senário continue a pendurar.