Na minissérie da Globo, assédio, é retratado um grupo de mulheres que se unem para denunciar os abusos sexuais que sofrem por parte de um respeitado médico, especialista em medicina reprodutora. Tudo começa quando uma delas rompe o silêncio, inspirando as outras vítimas a construir uma rede de apoio mútuo como sede de justiça.
Infelizmente, espaços públicos e privados tem sido cenários de situações como essa, sendo explícitos ou velados. Além disso, não existe um padrão de gênero que assedia e é assediado, mas sem dúvidas, pelo caráter predominantemente machista da sociedade em geral, as mulheres tende a sofrer mais desse tipo de violência. Um levantamento do Instituto Datafolha revelou que cinco em cada dez adolescentes e jovens mulheres que já sofreram assédio sexual no Brasil. 56% das mulheres com 16 a 24 anos já sofreram esse tipo de violência.
As maiorias das mulheres não denunciam o abuso sofrido, por medo de seus abusadores façam algo com familiares próximo ou até mesmo de ser criticada pela justiça e sociedade, Como foi o caso de Mariana Ferrer que teve seu caso dado como "Estupro culposo" e sendo humilhada pelo advogado do seu abusador.
Pensando no âmbito educacional, as crianças devem ser educadas e conscientizados sobre o assunto desde cedo para que compreenda gravidade dos atos de assédio e respeite o espaço e o direito individual de cada um. Veículo de comunicação pode divulgar situações, de modo a concientizar os cidadões e ainda instrui-los a busca por seus direitos quando forem vítimas, além disso que a justiça implante propostas mais eficaz referente ao assunto.

Olá! Não sou profissional no assunto, mas posso te dar algumas dicas. Percebi ao longo do seu texto alguns erros de ortografia, como a palavra "cidadães", que a forma correta de se escrever é cidadãos. Além disso, a sua redação contém pleonasmo. Te daria uns 720
Lembrando que não sou profissional.