Avatar do usuário
Por maluga
Quantidade de postagens
#125899
A Constituição Federal (CF) de 1988 revela que qualquer indivíduo tenha direitos básico para sua plena cidadania como o acesso educação, segurança e saúde. Sob esse efeito, a questão da invisibilidade do trabalho de cuidados praticado pelas mulheres no Brasil apesar de não ser amplamente discutido, é um grande problema há anos. É indubitável que por serem mulheres já são excluídas da sociedade, expecificamente se elas se incluem nas minorias — homossexuais, negros e pobres — pois além da desvalorização da remuneração salarial, sofrem preconceitos raciais, discriminação de gênero, nacionalidade, entre outros.
Em primeira instância, o professor Paulo Freire, construiu uma pedagogia que de esperança e diz "as estruturas de opressão e desigualdade apesar de serem naturalizadas, são sócio e historicamente construídas". Nesse sentido, a aceitação dessa desigualdade tende-se a expandir cada vez mais, onde deixam mulheres, crianças e idosos em estado de pobreza. Esses indivíduos são responsáveis por mais de três quartos do esforço que não valem nada e fazem média de 21,4 horas mensais semanais, o que é mais que o dobro das horas dos homens.
Ademais, pode-se recorrer sobre as mulheres negras brasileiras, que pelo simples fato de sua raça e cor de pele acabam sendo separadas da sociedade e sendo retirados seus direitos e valores. Contudo, não só pessoas do sexo feminino maiores de idade demandam serviços de assistência, menores de 14 anos também estão inclusas e sofrem pelo descaso da sociedade. Pelo menos até a segunda metade do século 19 a divisão era clara, os homens ocupavam o espaço público e as mulheres tratavam da vida privada — de visibilidade pública —.
Em suma, pode-se concluir que, embora a persistência da invisibilidade da mulher no trabalho de apoio seja constante durante anos, é explícito que sempre estará em todo lugar. O MEC (Ministério da Educação e Cultura) — que propõe uma educação boa e de qualidade pros estudantes — junto do Ministério do Governo e instituições, proporcione palestras nas escolas e campanhas para maior concientização e entendimento sobre o assunto, assim, dando o estado o trabalho de instruir leis para valorização da mulher em seu trabalho e respeito ao seus valores.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Similar Topics
Tópicos Estatísticas Última mensagem
2 Respostas 
553 Exibições
por vertinho
0 Respostas 
168 Exibições
por EduardaH25
0 Respostas 
142 Exibições
por dudalemos
0 Respostas 
90 Exibições
por matheus2306
0 Respostas 
73 Exibições
por EuMaiza
0 Respostas 
76 Exibições
por EuMaiza
0 Respostas 
66 Exibições
por Rayane86
0 Respostas 
75 Exibições
por Euu4
5 Respostas 
264 Exibições
por Caiunao
0 Respostas 
133 Exibições
por anastiny
Redação do ENEM 2023

Sob a perspectiva histórica, durante o Bras[…]

No livro ''cidadão de papel'', a invisibili[…]

Conforme a constituição federal- nor[…]

O Estado brasileiro, em 2014, diante às ope[…]

Corrija seu texto agora mesmo, é de GRAÇA!

Novo aplicativo de correção gratuita para redação ENEM