A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, defende à manutenção do respeito entre o povo de uma mesma nação. No entanto, visa-se justamente o contrário quanto a questão dos desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil. Toda via, isso se dá pela omissão do Estado e pela Deficiência educacional.
Convém ressaltar, a princípio que a negligência governamental é relevante para o problema. Desse modo, na obra "Utopia" do filósofo Thomas More, aborda uma sociedade perfeita, que o corpo social padroniza-se pela ausência de conflito e problema. Dessa forma, fora da ficção de Thomas More, a sociedade real é imperfeita, visto que o governo não investe em fiscalização no trabalho de cuidado realizado por mulheres. Ademais, isso gera mais trabalho não remunerado, consequentemente, prejudicando a integridade física e psicológica das vítimas. Diante dos fatos, é necessário de atenção governamental.
Além disso, a falha na educação influencia na problemática. Nessa perspectiva, o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, defende que a educação é a arma principal para se mudar o mundo. Entretanto, é notório que o Brasil não usa a educação como uma arma, assim como afirma Mandela, já que não aborda de forma eficiente o papel da mulher na sociedade, o que causa mais trabalhos de cuidados para mulheres brasileiras. Logo, é preciso de ajuste na área da educação.
Portanto, medidas são necessárias para conter essa situação. Isso posto cabe ao Estado por meio de verbas estatais promover ação de fiscalização e palestras com intuito de conscientizar a família brasileira sobre o papel da mulher na sociedade. Paralelamente, o Ministério da educação deve criar grade que eduque a população sobre o tema. Tal ação pode ainda ser aplicada por debates em escola pública e privada, para que a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 cumpra com seu papel de preservar o respeito da nação.