Diante desse cenário, é importante destacar a insuficiente ação do Estado perante o problema. Nesse sentido, segundo o filósofo renascentista Nicolau Maquiavel, afirma que, o principal objetivo do governante reside na manutenção e não na promoção do bem comum. Nesse prisma, há uma negligência do Governo, com insuficientes ações que promovam a integração de mulheres, com trabalho de cuidado, pelo fato de que políticas públicas nesse sentindo não garantem um amplo efetivo de votos aos políticos. Isso porque a população, em grande parte, não está preocupada com que não tem seus direitos garantidos e, por isso, não vota, necessariamente, em governantes que tem como pauta ações em benefício desse grupo. Com isso, prevalece uma inércia do Estado a invisibilidade feminina.
Ademais, a educação deficiente encontra terra fértil no problema. Nessa ótica, o educador Paulo Freire, defende a ideia de que sem a educação a sociedade não muda, mas sozinha ela não é suficiente. Dessa forma, as mulheres são afetados pela mazela relacionada a essa falta de promoção de ensino, já que a sociedade contemporânea carece de aulas e conteúdos sobre o importante papel da mulher em relação ao trabalho, haja vista que o sistema de ensino prioriza disciplinas acadêmicas, como matemática e ciências, em detrimento os desafios do trabalho de cuidado. Assim, em razão da educação deficiente, o problema pendura em solo brasileiro.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Por isso, o Governo Federal - órgão de maior poder político nacional - deve criar projetos que garantam a visibilidade desse grupo, por meio de campanhas estabelecidas pelos Programas, para promover a integração feminina no Brasil. Outrossim, cabe o Ministério da Educação, instituição encarregados pela grade curricular nas escolas, promover aulas sobre seus direitos relacionados ao trabalho de cuidado realizado pela mulher, por meio de palestras e capacitação dos profissionais da área estudantil, a fim de mitigar esse ensino deficiente sobre o assunto no ambiente escolar, garantindo, assim, a igualdade de direitos descrita por Tutu.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada