A obra "Utopia" do escritor inglês Thomas More retrata uma sociedade que não enfrenta problemas, dando a ideia de perfeição à população. Adverso a isso, pode-se observar a falta de visibilidade quando o assunto é o trabalho de cuidado realizade pelas mulheres brasileiras. Portanto, diante da presente perspectiva, destacam-se duas problemáticas vigentes: o machismo estrutural, junto à dessensibilização pública.
Em primeiro plano, é importante destacar que as mulheres são submetidas aos trabalhos de cuidado, sem ajuda aos cônjuges, desde que se têm registros. Hanna Arendt afirmou que as mulheres eram privadas de visibilidade pública, ou seja, a palavra feminina deveria ser expressa apenas no interior do espaço doméstico. Sendo assim, faz-se necessário uma mudança de comportamento e aumento de empatia e igualdade em tais casos.
Além disso, serviços como diarista, babá e cuidador de idosos, são, em sua maioria, assumidos por pessoas de sexo feminino, de classe social baixa, pertencentes a grupos socialmente discriminados, e que são mal remuneradas pelo seu trabalho. Segundo a escritora russa Krupskaya, a mulher possui quatro trabalhos - maternal, doméstico, sexual e comercial - então, além de trabalhar fora de casa, quando volta, frequentemente, têm que limpar a casa, dar atenção aos filhos e, ainda, satisfazer o marido mesmo que esteja cansada.
Portanto, faz-se necessário que o Ministério da Educação aja, implementando palestras mensais nas escolas, com o tema "Igualdade entre os gêneros", assim como, é dever das mídias sociais, engajar publicações que falem sobre divisão de trabalho doméstico, a fim de minimizar os desafios em enfrentar a sobrecarga do serviço de cuidado sobre a mulher no Brasil.

A obra "Utopia" do escritor inglês Thomas More retrata uma sociedade que não enfrenta problemas, dando a ideia de perfeição à população. Adverso a isso, pode-se observar a falta de visibilidade quando o assunto é o trabalho de cuidado realiza de pelas mulheres brasileiras. Portanto, diante da presente perspectiva, destacam-se duas problemáticas vigentes: o machismo estrutural, junto à dessensibilização pública.
Em primeiro plano, é importante destacar que as mulheres são submetidas aos trabalhos de cuidado, sem ajuda aos cônjuges, desde que se têm registros. Hanna Arendt afirmou que as mulheres eram privadas de visibilidade pública, ou seja, a palavra feminina deveria ser expressa apenas no interior do espaço doméstico. Sendo assim, faz-se necessário uma mudança de comportamento e aumento de empatia e igualdade em tais casos.
Além disso, serviços como diarista, babá e cuidador de idosos, são, em sua maioria, assumidos por pessoas de sexo feminino, de classe social baixa, pertencentes a grupos socialmente discriminados, e que são mal remuneradas pelo seu trabalho. Segundo a escritora russa Krupskaya, a mulher possui quatro trabalhos - maternal, doméstico, sexual e comercial - então, além de trabalhar fora de casa, quando volta, frequentemente, têm que limpar a casa, dar atenção aos filhos e, ainda, satisfazer o marido mesmo que esteja cansada.
Portanto, tendo em vista a argumentação anterior, faz-se necessário que o Ministério da Educação aja, implementando palestras mensais nas escolas, com o tema "Igualdade entre os gêneros", assim como, é dever das mídias sociais, engajar publicações que falem sobre divisão de trabalho doméstico, a fim de minimizar os desafios em enfrentar a sobrecarga do serviço de cuidado sobre a mulher no Brasil.