Conforme a constituição federal de 1988, todo cidadão que habita em solo brasileiro tem igualdade por direito, sem prejuízo de distinção e descriminação. Contudo, no contexto atual não é o que acontece, o xenofobismo é um paradigma antigo que nunca foi combatido. Nesse ínterim, é importante salientar que essa situação acontece em decorrência da falta de conhecimento sobre as diferentes culturas e programas sociais. Com efeito, deve-se destacar que o ensino e educação é a base do conhecimento e formação pessoal, sendo de estrema importância o trabalho voltado as culturas linguisticas do Brasil. Além disso, faria com que as crianças obtivessem o entendimento das diferentes línguas e sotaques de cada região. Desse modo, observa-se que a longo prazo o preconceito linguístico seria vencido se tornando apenas uma particularidade cultural. Em paralelo a isso, é importante apontar a falta de programas sociais associados as variedades linguísticas e culturais, pouco se fala em socialização entre diferentes regiões. Nesse contexto, analisa-se que a criação de atividades relacionadas ao conhecimento linguístico e suas diversidades seria de grande vantagem para o combate do xenofobismo. Por fim, o dasafio de combater o preconceito linguístico no Brasil é assunto de grande relevância para sociedade brasileira. Com isso o governo federal deve buscar inserir o tema na educação desde o ensino fundamental, proporcionando o conhecimento da variedade linguística do nosso país, como também a criação de programas sociais para a população em geral, dando oportunidade na inserção de um ambiente com diversas culturas, isso faria com que o preconceito fosse combatido.