É inegável que a poquidade feita pelo sistema brasileiro em questão às pessoas com deficiência e a utilização de termos capacitistas pelo povo afeta negativamente convivência e inserção destas pessoas na sociedade. Também é perceptível que a carência de inclusão e equipamentos, principalmente em locais públicos, contribui com que o assunto seja trabalhado erroneamente já no ensino nas escolas e em casa desde que somos crianças.

Podemos afirmar que a falta de equipamentos, como balanços especiais em parquinhos, livros escritos em braile nas bibliotecas, ou rampas em locais com degrais afeta de forma grandiosa a inclusão de pessoas com deficiência e faz com as mesmas apenas acabem sendo inferiorizadas dentro da sociedade, o que também causa grandes danos e dificuldades diariamente na vida destas pessoas.

É de suma importância que comecemos a conscientizar o ser humano desde a infância de que existem pessoas que nascem biologicamente diferente das consideradas normais, pois a carência quanto ao incentivo à prática da inclusão do assunto nas escolas e nas famílias resulta na formação de uma sociedade que normaliza termos e atitudes capacitistas todos os dias, o que além de afetar fisicamente, afeta exuberantemente de forma negativa o psicológico de pessoas com necessidades especiais.

Após os fatos citados, podemos perceber que existem diversos desafios para que possamos combater o capacitismo, mas é possível superá-los se começarmos a conscientizar o ser humano desde cedo, citando e estudando de uma forma natural a existência dessas pessoas e as incluindo em programas das escolas ao invés de criarmos programas separados para elas. Também devemos adicionar diversos equipamentos que ajudem as pessoas com deficiência nas ruas, nos parquinhos, bibliotecas, escolas, entre outros estabelecimentos e tornar isso uma lei, para que locais privados também precisem ser inclusivos.