A princípio, o termo “Educação Especial” chegou ao Brasil como uma modalidade de educação oferecida para alunos com deficiência, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Entretanto, segundo o Ministério da Educação (MEC), apenas 30% das escolas oferecem esse atendimento especializado a esses estudantes e apenas 4% dos profissionais têm formação específica nessa área. Contudo, isso pode ocorrer devido a falta de ação governamental, uma vez que as escolas, em sua grande maioria públicas, não têm os investimentos necessários para a implantação dessa modalidade de ensino em suas dependências. Bem como, não recebem o capital indispensável para a contratação de profissionais qualificados para a educação desses alunos, evidenciando a urgência em resolver essa questão.
Em síntese, a inclusão social desses indivíduos no ambiente escolar é outro pilar desse revés. Falta por parte do senso comum a empatia e hospitalidade, embora tal quadro tenha sido descomplexado com o passar dos anos. Entretanto, são poucos dentre os escassos colégios que realizam a inclusão de forma efetiva, já que se torna mais fácil distanciar um aluno a inseri-lo em um ambiente onde os demais demais alunos se encontrar, uma vez que além de incluí-lo, ainda devem garantir as condições necessárias para sua permanência e aprendizado visto que segundo censo promovido pela Secretaria de Educação indica 70% dos matriculados para a “Educação Especial” disponibilizada pelo governo não completam sua jornada estudantil.
Em conclusão, medidas devem ser tomadas para que o acolhimento de pessoas com transtornos de aprendizagem não seja tomado como dificuldade nas escolas brasileiras. Dessa maneira, é necessário que o Poder Público, órgão governamental responsável por garantir as resoluções públicas, juntamente com o MEC, promova o discernimento social e formação adequada desses profissionais. Seja por meio da disponibilização de cursos específicos ou implantação de maiores dotações às escolas públicas
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada