Após a segunda guerra mundial, foi promulgada no ano de 1948 em Paris a Declaração Universal dos direitos humanos, que posteriormente serviria de inspiração para as constituições de diversos países no qual deles o Brasil encontra-se com a famosa constituição cidadã e seu capítulo a respeito dos direitos fundamentais e seu artigo 5.
Em primeiro plano, veio para garantir uma série de direitos as mais diversas camadas da sociedade, baseando-se nas três dimensões da declaração dos direitos humanos, são elas: liberdade, fraternidade e igualdade porém uma coisa é a letra da lei e outra a realidade e essa realidade é muito diferente, o Brasil hoje possui verdadeiros desafios com relação a efetivar os direitos que seu povo possui como por exemplo a educação, transporte público, saúde e trabalho os quais estão precarizados para a grande parcela da sociedade.
Nesse contexto, temos uma série de problemas estruturais, a educação em 2021 apresentou dados alarmantes quanto a evasão escolar com cerca de 30% dos jovens com idade de 12 a 17 anos optando por abandonarem a escola. Outro setor é o ligado ao trabalho com um aumento significante dos trabalhadores informais os quais não possuem seguridade nos seus empregos e que já passam dos 30 milhões com crescimento acumulativos desde 2016.
Portanto, é preciso que a população cobre aos seus governantes a real efetivação dos seus direitos, pois um povo sem educação, saúde e renda não possui também liberdade, igualdade e fraternidade. Um dos meios para melhorar essa situação seria uma maior distribuição de renda e estender políticas públicas e investimentos em áreas mais carentes, quanto mais carente maior seria o investimento.