No filme Harriet, é retratado uma história real na qual uma mulher dos Estados Unidos dedicou a sua vida a combater a escravidão, mostrando os desafios para exterminá-lo. Assim, o trabalho análogo à escravidão ocorre nos dias de hoje, seja pela falta de emprego e falta de fiscalização do estado. Nesse sentido, convém analisar as principais considerações tal postura negligência para a sociedade.
Em primeiro lugar, é importante destacar que de fato a falta de emprego atualmente é um dos maiores desafios da problemática. De acordo com o IBGE, taxa de desocupação chegou a 8,6% e tingiu 9,2 milhões de pessoas. Tal conceito abordado é materializado no Brasíl, haja vista que a pobreza é a falta de oportunidades desempenham importante papel no aumento da vulnerabilidade das pessoas à escravidão moderna. Logo, tudo isso retarda o combate à falta de emprego, já que a escravidão na contemporâneidade contribui para a perpetuação desse quadro deletério.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a falta de fiscalização devido a baixa atuação dos setores governamentais, no que concerne à criação de mecanismos que caibam tais recorrências. De acordo com o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população entretanto, isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, atualmente à muitos casos de trabalho escravo. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para diminuir os impactos do trabalho escravo na contemporâneidade o Sindicato nacional dos auditores fiscais do trabalho deve promover a fiscalização, é por meio de denúncias e campanhas de conscientização e mobilização por tal, a fim de que aumente o número de denúncias e ajuda por meio da população, somente assim poderá haver uma melhoria ao trabalho escravo atualmente.