Diante desse cenário, observa-se que com a consolidação do modelo capitalista, o lucro é supervalorizado, o que faz com que muitas propagandas de produtos infantis queiram, justamente, induzir crianças a comprarem determinado item. Visto isso, é notório que a falta de educação financeira, somada às publicidades infantis que buscam persuadir crianças a
comprarem produtos desnecessários, resultam em adultos consumistas, uma vez que o Estado se faz omisso quanto a educar a população brasileira sobre finanças. Dessa forma, a criança que insiste para que os pais comprem o produto que ela foi coagida a querer se torna um cidadão que não sabe lidar com o consumismo e com tendência a se endividar.
Ademais, há também um perigo quanto às crianças que atuam nos comerciais, uma vez que para gerar identificação, geralmente, as publicidades utilizam-se da imagem de crianças. Sob essa ótica, alude-se um caso problemático enfrentado por uma atriz norte-americana, que interpretou a personagem “Sam” em duas séries de sucesso, a atriz desde nova foi forçada pela mãe a participar de propagandas e programas de TV, o que gerou diversos traumas. Dessa forma, percebe-se que utilizar crianças a fim de induzir outras crianças a comprarem determinado produto pode ser prejudicial para ambas, principalmente, no território nacional em que não há proteção para crianças expostas.
Portanto, conclui-se que medidas devem ser tomadas quanto aos problemas que a publicidade infantil gera no Brasil. Sendo assim, o Ministério da Educação, responsavel por todo o sistema educacional do território brasileiro, deve adicionar educação financeira como matéria obrigatória em todas as escolas do Brasil, por meio de aulas didaticas e profissionais preparados, a fim de que os alunos cresçam sendo consumidores conscientes e que o número de cidadãos brasileiros endividados diminua. Além disso, o Conselho Nacional de Direitos Humanos da Criança e do Adolescente deve fiscalizar as propagandas que utilizam da imagem de crianças, a fim de protege-las. Dessa forma, o Brasil se distanciará da realidade da Capital e irá abraçar o progresso.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada