A revolta da vacina ocorreu em 1904, no Rio de Janeiro, contudo a sociedade não quis ser vacinada, porém o médico Oswaldo Cruz, destacou que era obrigatório a vacinação, pois só assim para erradicar a doença varíola. Entretanto, é perceptivel que atualmente essa analogia está repetindo, em que uma minoria recusa a imunização, além dessas negligências, o atraso da chegada de vacinas, torna um desafio na vacinação do Brasil. Nesse sentido, é necessários que subterfúgios sejam encontrados a fim de resolver essa inercial problemática.

Em uma primeira análise, deve-se ressaltar que a escassez de informações colabora com o desafio da vacinação, visto que o imunizante é o meio mais eficaz de controlar doenças para não volver uma epidemia ou pandemia, de acordo com o filósofo George Santayana ''Aqueles que não conseguem lembrar do passado estão de condenados a repeti-los''. Desse modo desenvolve uma sociedade ignorante e desinformada.

Ademais, o Brasil durante o combate da pandemia do covid-19, sofreu com o atraso tanto das vacinas quanto das matérias-primas para produzir os imunizantes, no qual foi um dos fatores que impulsionou o obstáculo na imunização no país. Segundo o Butantan, era esperado a entrega de 46 milhões de doses em abril, mas, devido ao atraso da importação de insumos da China, só completará a entrega em maio. Logo, é inadimiscivel que esse cenário continue a pendurar.

Depreende-se portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é fundamental que o Ministério da Saúde junto com o Governo Federal e seus órgãos de fiscalizações, por intermédio de divulgação com estudos cientificos, comprovando a eficácia da vacina e fiscalizando a compra dos imunizantes e seus insumos, a fim de que a sociedade encontram-se imunizada e conscientizada. Ainda mais que é dever do governo disponibilizar vacina a todos