Em primeiro lugar, o sistema de ensino público está, em sua maioria, inapto a receber crianças e jovens surdos em suas salas de aula, tanto por dificuldade em oferecer intérpretes quanto por raramente terem material adaptado estas crianças. Além disso, são poucas as escolas dedicadas exclusivamente aos surdos e, segundo o Inep, o número destas vêm diminuindo ao longo dos últimos anos passando de 10 mil a quase 5 mil de 2011 a 2016.
Em segundo lugar, está o preconceito. Uma prova disto é a autobiografia de Tom Sullivan, "Aventuras na escuridão", onde o mesmo, sendo cego, tenta superar as barreiras impostos pela sua própria deficiência e pelas pessoas a sua volta; ele quer brincar com outras crianças, frequentar a mesma escola que elas, porém estas não o aceitam. Da mesma forma é com as pessoas surdas que buscam inclusão.
Contudo, uma forma de modificar tal realidade é o Ministério da Educação, por meio de campanhas e mudanças no sistema de ensino, aumentar a quantidade de material acessível e intérpretes nas escolas para que suba o número de crianças surdas matriculadas, além de que as campanhas possam modificar a visão preconceituosa que a sociedade tem para com as pessoas deficientes.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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