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Por Clovys06
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A Constituição Federal de 1988 - documento de maior relevância nacional - garante aos cidadãos brasileiros o direito à igualdade, posicionando os indivíduos em condição de mesmo valor e importância social. Todavia, no cenário atual da nação, percebe-se uma exacerbada desproporção entre homens e mulheres no que se refere ao trabalho de cuidado realizado no país. Tal problemática se deve, em sua maioria, pela desigualdade de gênero - assim como o preconceito enraizado socialmente - e a negligência governamental que potencializa a invisibilidade da mesma.

Sob esse viés, é fulcral combater a dispariedade entre o masculino e feminino. O físico teórico alemão, Albert Einstein, afirmou que "é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito", condenando atitudes preconceituosas, além de explicitar a dificuldade no enfrentamento desse problema. Analogamente, vale ressaltar que o papel feminino empregado de forma machista na sociedade contemporânea, é uma das principais causas da má remuneração e desvalorização da prestação de serviços de auxílio.

Ademais, dados alarmantes do IBGE (2019) revelam que mulheres e meninas, de 14 anos de idade ou mais, gastam cerca de 21,4 horas por semana em afazeres de casa e/ou tarefas como auxiliares - quase o dobro em relação ao sexo masculino com a mesma faixa etária. É importante destacar que tais desempenhos de trabalho são assumidos, maioritariamente, por pessoas em situação de pobreza e marginalização, mediante à descriminação de raça, gênero e etnia. Diante dessa óptica, é essencial mitigar esses fatores para que tais entraves não perdurem.

Portanto, é de imediato que essa chaga social seja amenizada. O Governo Federal deve investir em campanhas de conscientização sobre a temática analisada, tirando-a da invisibilidade, por meio de políticas públicas que preservem a igualdade dos brasileiros em toda e qualquer área do cotidiano. Com isso, há de se propiciar o cumprimento do direito garantido pela Carta Magna.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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