Em primeiro caso, vale ressaltar que, a falta de apoio popular é um grande empecilho para o surgimento de cientistas no Brasil, uma vez que, a grande parcela da população não acredita que o financiamento em ciência seja algo positivo para a sociedade. Além disso, publicações cientificas são feitas com uma linguagem pouco acessível ao público leigo, e a escola falha em incentivar a formação de profissionais na área. Com isso, ocorre-se o patenteamento de tecnologias por outros países, causando danos a nossa economia, já que o Brasil fica em dependência de insumos tecnológicos estrangeiros.
Por conseguinte, a negligência estatal contribui de forma avassaladora para a carência cientifica no Brasil. A falta de investimento em pesquisas no pais, tem feito com que os profissionais da área migrem para fora, onde é possível desenvolver seus projetos. Com dados expostos pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, o sistema de pós-graduação é responsável por 90% da produção cientifica no pais, mas os cortes feitos na CAPAES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e na CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos), tem deixado 60% das pessoas com mestrado e doutorado desempregadas. Ademais, a não regulamentação da profissão de cientista tem corroborado para o problema.
Portanto, é imperativo que medidas estratégicas devem ser tomadas para solucionar esse entrave. Logo, para diminuir a fuga de cérebros no pais, o governo, primeiramente deve investir em tecnologia e insumos para favorecer os profissionais brasileiros no ramo de estudos científicos, também deve, por meio de seus Ministérios, garantir um aprimoramento das instituições de ensino empregando mais laboratórios de pesquisas e capacitar mais jovens aprendizes com objetivo de formar futuros pesquisadores. Posteriormente, o estado precisa influenciar o apoio da população a ciência, por maio de convenções nacionais por exemplo, visando um melhor conhecimento das pessoas sobre o assunto. Dessa maneira, é possível reverter esse empasse a longo e médio prazo.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada