Nelson Mandela afirma que, "a educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo." Porém, está arma deixa a desejar em tarefas como: A formação educacional de surdos no Brasil, visto que a mesma sofre com desafios, devido a falta de ações governamentais e notoriedade da mídia.
Portanto, o governo não contribui com o desenvolvimento acadêmico dos deficientes auditivos no Brasil. O filósofo Thomas Hobbs afirma que, "é dever do estado prover de preceitos civis para os cidadãos." Contudo, a frase do filósofo não alcança sua máxima, considerando que é evidente a falta de instalações públicas capacitadas para exercer a função de educar surdos, sendo minoria os que apresentam profissionais formados em libras, o que dificulta a educação destes.
Ademais, a mídia não oferece a necessária atenção para causa relacionada a surdez, o que afeta diretamente a inclusão social daqueles que sofrem com tal problema. O filósofo Arthur Schopenhauer conclui que, "a percepção do mundo para com o indivíduo é baseada na percepção do seu próprio campo de visão." Sendo assim é dever da mídia (órgão responsável por transmitir informação) não propagar a estigma que rodeia a deficiência, mas sim, promover empatia e respeito que vão ocasionar uma maior recepção de surdos no meio educacional e profissional.
Em suma, o governo federal, órgão responsável por educação e direitos sociais, deve trazer mais acessibilidade para surdos, por meio de unidades capacitadas a educa-los, afim de enfrentar os desafios na formação educacional de surdos no Brasil.