Por brau
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O programa Jovem Aprendiz, regulamentado em 2005, foi criado com o intuito integrar os jovens brasileiros no mercado de trabalho. Atualmente, mesmo com os avanços alcançados pelo projeto, ainda há muitos desafios e poucos caminhos para os jovens se inserirem no ramo de atividades trabalhistas. Dessa forma, não só a falhibilidade escolar, como também a ineficiência estatal contribuem para a manutenção desse óbice.

Diante desse cenário, é crucial pontuar que o sistema escolástico desse país colabora com a perpetuação dessa problemática. Nesse prisma, a partir do conceito "Educação Bancária", de Paulo Freire - importante educador brasileiro -, entende-se que os professores que, simplesmente, repassam o conhecimento, de forma arbitrária, aos educandos, não promovem à emancipação deles, mas sim os transformam em indivíduos acomodados e sem autonomia. Desse modo, esses ex-alunos chegam despreparados no mercado de trabalho, pois a escola não foi capaz de desenvolvê-los para enfrentar às dificuldades que essa nova fase da vida exige. Isso ocorre porque as instituições de ensino brasileiras não estão focadas em preparar os estudantes para os problemas que eles vão enfrentar no meio social, já que suas finalidades são apenas que eles tenham boas notas.

Ademais, compreende-se que a negligência do Estado atua como um fator que agrava esse problema. Sob essa ótica, a Constituição Federal de 1988, em seu artigo sexto, define o trabalho como um direito social. Entretanto, essa prerrogativa se torna um privilégio, quando se trata dos jovens, visto que os projetos do Governo que visam empregá-los são escassos. Como consequência, o número de jovens submetidos a subempregos se torna cada vez maior e as chances deles ascenderem socialmente diminuem. Logo, é inaceitável essa postura de descaso dos governantes do Brasil.

Portanto, compreende-se a necessidade da atuação pública para reverter esse quadro. De modo que, o Governo Federal - responsável por administrar os interesses do povo em território nacional, por meio de verbas governamentais, deve criar outro programa responsável por empregar os jovens - haja vista que o que já existe não é suficiente -, a fim de empregar uma parcela dos jovens excluídos do mercado de trabalho. Com essa medida será possível a atenuação dessa conjuntura.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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