Em primeiro lugar, é indubitável discutir a face política da problemática. Nesse sentido, embora a Constituição Federal de 1988 assegure o direito de bem-estar social; na prática, essa garantia constitucional não é totalmente efetivada. Isso acontece porque não é investido o necessário na segurança urbana, tanto que acarreta em violências físicas e morais nos ambientes urbanos, como em praças públicas. Essa execrável realidade é comprovada nos elevados índices de estupro e assédio nos municípios brasileiros. Além disso, a falta de suporte adequado nos bairros e periferias, isto é, rede elétrica interligada e conservação do asfalto, reflete em estresse generalizado e facilita conflitos cosmopolitas. Assim, infere-se que a infraestrutura de localidade nacional fomenta o desequilíbrio em sociedade.
Em segundo lugar, vale mencionar o lado econômico perante o tema em destaque. De acordo com Locke, filósofo iluminista, todo cidadão deve ser atendido por moradia, liberdade de expressão e felicidade. Caso essas garantias contratuais não sejam seguidas, os indivíduos podem rebelar-se contra o Estado, ou seja, exigir seus direitos a qualquer custo, conforme o teórico. Ao considerar esse ideal, entende-se que o Estado não legitima seus deveres. Isso ocorre devido ao processo de urbanização no Brasil, marcado por moradias precárias, abastadas por problemas estruturais, como o acesso à água tratada. Então, o déficit econômico traduz o atual panorama conflituoso.
Portanto, é de fundamental Importância a alteração da problemática em vigência, com a adoção de novas perspectivas e mudanças. Sendo assim, cabe ao ME (Ministério da Economia) – instituição de alta relevância para o país – criar um projeto de socialização mútua, de forma coletiva e responsável, por meio da concessão de verbas às prefeituras municipais, a fim de que invista no suporte urbano e construa localidades habilitadas a socialização empática. Ademais, urge que o MEC, por intermédio de campanhas educacionais, incentive a doação de subsídios a indivíduos em vulnerabilidade econômica. Como resultado, garantir-se-á o combate à liquidez contemporânea, proposta por Bauman.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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