De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), a população poderá atingir até o ano de 2050, uma estimativa de 9,2 bilhões de pessoas. Tendo em vista esse crescimento populacional, pode-se prever o aumento da mobilidade urbana e consequentemente maiores desafios.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), a questão da mobilidade urbana é também um problema de saúde coletiva, visto que, os meios de locomoção dentro da sociedade são em grande escala, transportes que utilizam combustíveis fósseis que ocasionam impactos ambientais, sendo um deles o aquecimento global, que é decorrente da emissão de gases de efeito estufa por meio da queima dos combustíveis fósseis, alguns dos desafios, são: Poluição do meio ambiente, sobrecarregamento do espaço e aumento do índice de acidentes.
Mesmo que todos esses desafios da mobilidade urbana sejam complicados de serem resolvidos, uns por necessidade de grandes investimentos e outros por questões estruturais na própria cidade, existem maneiras de amenizar o problema no curto prazo, por exemplo: A utilização de bicicletas como meio de transporte, melhoras na infraestrutura dos transportes coletivos, taxas acessíveis aos combustíveis não fósseis, melhoras nas calçadas e ampliação de ciclovias são algumas maneiras de solucionar esses problemas com ajuda e incentivo da imprensa, governo e moradores locais esses desafios podem ser amenizados.