Em 1928, o então presidente do Estado Washington Luiz inaugura a primeira rodovia asfaltada no Brasil.
Em primeiro plano, fica claro,portanto que a política desenvolvimentista adotada por juscelino Kubitschek que apesar de ser inspirada no projeto do antigo, incentivou o crescimento desordenado da insdustria automotiva, causando, assim, varios problemas na mobilidade urbana, situação prejudicial ao bem-estar nacional. Em defesa dessa acertiva é possivel citar o fenômeno popularmente conhecido como "engarrafamento" causado pelo grande crescimento da frota veícular e pelo exíguo aumento do número de rodovias do país, esse é o principal problema enfrentado pelos nacionais de transporte.
De outra parte, ficam evitadentes os prejuízos que a deficiência na mobilidade urbana causa ao âmbito social. Entretanto, esse campo não é o único infortunado por tal problema, biologicamente é possível afirmar que a ineficiente rede locomotiva do país é responsável por agravar as poluições atmosféricas e sonoras degradando assim a qualidade do ar das localidades onde se mostram. Ademais, muitas vezes, devido a falta de planejamento urbano, as "áreas verdes" dão lugar a ferrovias e estradas.
Urge, portanto, medidas necessárias para melhorar a mobilidade urbana. Para isso, é indispensável que, além da ampliação da rede pública de transportes, ações como a implementação de ciclovias e a adoção do rodízio veicular sejam executadas EM todas as metrópoles nacionais pelos governates visando o fim dos congestionamentos e, consequentemente a redução dos problemas ambientais. Outrossim, afim de reduzir o número de carros particulares nas vias citadianas, e conveniente que os ambientalistas com o auxílio da mídia, estimulem, por meio de campanhas o uso de veículos coletivos ou alternativos como ônibus e bicicletas pela população, pois, assim, será possível minorar os desafios do trafego brasileiro.