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Por Tomazz
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#93604
O jornalista Gilberto Dimenstein, ao produzir a obra “Cidadão de Papel”, afirmou que a consolidação de uma sociedade democrática exige a garantia dos direitos fundamentais de um povo. No entanto, ao observar a mobilidade urbana no âmbito nacional, constata-se que o direito ao transporte, elencado na constituição de 1988, não têm sido pragmaticamente assegurado na prática. Com efeito, é imprescindível enunciar o aspecto sociocultural e a insuficiência legislativa como pilares fundamentais da chaga.

Nesse contexto, torna-se evidente a influência do fator sociocultural. Conforme Jurgen Habermas, a razão comunicativa - o diálogo - constitui etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate a respeito da mobilidade urbana no Brasil, todavia, coíbe o poder transformador da deliberação e, consequentemente, ocasionando a alienação por parte da população, que consequentemente gera uma aceitação forçada na sociedade em se contentar e ter que se adaptar com tampouco. Destarte, discorrer criticamente sobre a problemática é o primeiro passo para a legitimação do progresso sociocultural habermaseano.

Ademais, é cabível pontuar que a ineficácia das leis corrobora com a persistência da vicissitude. A esse respeito, segundo a afirmação do filósofo grego Aristóteles, o objetivo da legislatura é promover uma vida digna aos cidadãos. Nessa lógica, o cenário atual contrasta com o ideal aristotélico, posto que os investimentos no transporte público brasileiro são insuficientes, a precarização dos meios de transporte público é uma das principais causas do problema, fator qual, pode gerar problemáticas externas como o agravamento da poluição local. Assim, medidas precisam ser tomadas pelas autoridades competentes, a fim de atenuar o revés.

Infere-se, portanto, que o imbróglio abordado necessita ser solucionado. Logo, concerne ao Estado - responsável pela garantia dos direitos individuais e coletivos para o cidadão - promover debates com profissionais das políticas públicas, por meio de programas televisivos vinculados em canais de sinal aberto, e a criação de uma comissão fiscalizadora, através de projeto de lei, a fim de inibir os impactos causados pelo impasse. Dessa forma, com a razão comunicativa de Habermas e a justiça de Aristóteles a sociedade brasileira deixará de ser de papel, como enfatizou Dimenstein.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: 160

Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação consistente e apresenta bom domínio do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Embora ainda possa apresentar alguns problemas no desenvolvimento das ideias, o tema, em seu texto, é bem desenvolvido, com indícios de autoria e certa distância do senso comum demonstrando bom domínio do tipo textual exigido.

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema proposto, de forma consistente e organizada, configurando autoria, ou seja, os argumentos selecionados estão organizados e relacionados de forma consistente com o ponto de vista defendido e com o tema proposto, configurando-se independência de pensamento e autoria.

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula bem as ideias, os argumentos, as partes do texto e apresenta repertório diversificado de recursos coesivos, sem inadequações.

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: 200

Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora excelente proposta de intervenção, detalhada, relacionada ao tema e articulada à discussão desenvolvida no texto. Trata-se de redação cuja proposta de intervenção seja muito bem elaborada, relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, abrangente e bem detalhada.

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Por ferconcursou
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#0
Olá, @Tomazz .
Vou mencionar minhas considerações.. Lembrando que também estou aprendendo, então qualquer coisa que você achar que não se aplica favor me deixar saber ou desconsiderar.

O jornalista Gilberto Dimenstein, ao produzir a obra “Cidadão de Papel”, afirmou que a consolidação de uma sociedade democrática exige a garantia dos direitos fundamentais de um povo. No entanto, ao observar a mobilidade urbana no âmbito nacional, constata-se que o direito ao transporte, elencado na constituição de 1988, não têm sido pragmaticamente assegurado na prática. Com efeito, é imprescindível enunciar o aspecto sociocultural e a insuficiência legislativa como pilares fundamentais da chaga.
Primeiro parágrafo excelente. Não tenho o que mencionar.

Nesse contexto, torna-se evidente a influência do fator sociocultural. Conforme Jurgen Habermas, a razão comunicativa - o diálogo - constitui etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate a respeito da mobilidade urbana no Brasil, todavia, coíbe o poder transformador da deliberação e, consequentemente, ocasiona a alienação por parte da população, o que consequentemente gera uma aceitação forçada na sociedade em se contentar e ter que se adaptar com tampouco. Destarte, discorrer criticamente sobre a problemática é o primeiro passo para a legitimação do progresso sociocultural habermaseano.
Eu retiraria o "Nesse ínterim", achei que ficou meio solto no período. Também trocaria um dos advérbios "consequentemente" por " por consequência". O tampouco me deixou em dúvida, tem o sentido de reforçar uma negação (ex: não gosto de sol, tampouco de muito frio) ou o sentido de quantidade (ex: hoje em dia há tão pouco amor no mundo)?

Ademais, é cabível pontuar que a ineficácia das leis corrobora com a persistência da vicissitude. A esse respeito, segundo a afirmação do filósofo grego Aristóteles, o objetivo da legislatura é promover uma vida digna aos cidadãos. Nessa lógica, o cenário atual contrasta com o ideal aristotélico, posto que os investimentos no transporte público brasileiro são insuficientes, a precarização dos meios de transporte público é uma das principais causas do problema, fator qual, pode gerar problemáticas externas como o agravamento da poluição local. Assim, medidas precisam ser tomadas pelas autoridades competentes, a fim de atenuar o revés.
Não tenho considerações a respeito deste parágrafo.

Infere-se, portanto, que o imbróglio abordado necessita ser solucionado. Logo, concerne ao Estado - responsável pela garantia dos direitos individuais e coletivos para o cidadão - promover debates com profissionais das políticas públicas, por meio de programas televisivos vinculados em canais de sinal aberto, e a criação de uma comissão fiscalizadora, através de projeto de lei, a fim de inibir os impactos causados pelo impasse. Dessa forma, com a razão comunicativa de Habermas e a justiça de Aristóteles a sociedade brasileira deixará de ser de papel, como enfatizou Dimenstein.
Não tenho considerações a respeito deste parágrafo.


No mais, achei suas referências excelentes. É possível perceber que você possui um ótimo repertório e sabe usar as palavras.
É isso!
Caso você tenha alguma dúvida/consideração/crítica fico a disposição!
1
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Por ferconcursou
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#93669
Olá, @Tomazz .
Vou mencionar minhas considerações.. Lembrando que também estou aprendendo, então qualquer coisa que você achar que não se aplica favor me deixar saber ou desconsiderar.

O jornalista Gilberto Dimenstein, ao produzir a obra “Cidadão de Papel”, afirmou que a consolidação de uma sociedade democrática exige a garantia dos direitos fundamentais de um povo. No entanto, ao observar a mobilidade urbana no âmbito nacional, constata-se que o direito ao transporte, elencado na constituição de 1988, não têm sido pragmaticamente assegurado na prática. Com efeito, é imprescindível enunciar o aspecto sociocultural e a insuficiência legislativa como pilares fundamentais da chaga.
Primeiro parágrafo excelente. Não tenho o que mencionar.

Nesse contexto, torna-se evidente a influência do fator sociocultural. Conforme Jurgen Habermas, a razão comunicativa - o diálogo - constitui etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate a respeito da mobilidade urbana no Brasil, todavia, coíbe o poder transformador da deliberação e, consequentemente, ocasiona a alienação por parte da população, o que consequentemente gera uma aceitação forçada na sociedade em se contentar e ter que se adaptar com tampouco. Destarte, discorrer criticamente sobre a problemática é o primeiro passo para a legitimação do progresso sociocultural habermaseano.
Eu retiraria o "Nesse ínterim", achei que ficou meio solto no período. Também trocaria um dos advérbios "consequentemente" por " por consequência". O tampouco me deixou em dúvida, tem o sentido de reforçar uma negação (ex: não gosto de sol, tampouco de muito frio) ou o sentido de quantidade (ex: hoje em dia há tão pouco amor no mundo)?

Ademais, é cabível pontuar que a ineficácia das leis corrobora com a persistência da vicissitude. A esse respeito, segundo a afirmação do filósofo grego Aristóteles, o objetivo da legislatura é promover uma vida digna aos cidadãos. Nessa lógica, o cenário atual contrasta com o ideal aristotélico, posto que os investimentos no transporte público brasileiro são insuficientes, a precarização dos meios de transporte público é uma das principais causas do problema, fator qual, pode gerar problemáticas externas como o agravamento da poluição local. Assim, medidas precisam ser tomadas pelas autoridades competentes, a fim de atenuar o revés.
Não tenho considerações a respeito deste parágrafo.

Infere-se, portanto, que o imbróglio abordado necessita ser solucionado. Logo, concerne ao Estado - responsável pela garantia dos direitos individuais e coletivos para o cidadão - promover debates com profissionais das políticas públicas, por meio de programas televisivos vinculados em canais de sinal aberto, e a criação de uma comissão fiscalizadora, através de projeto de lei, a fim de inibir os impactos causados pelo impasse. Dessa forma, com a razão comunicativa de Habermas e a justiça de Aristóteles a sociedade brasileira deixará de ser de papel, como enfatizou Dimenstein.
Não tenho considerações a respeito deste parágrafo.


No mais, achei suas referências excelentes. É possível perceber que você possui um ótimo repertório e sabe usar as palavras.
É isso!
Caso você tenha alguma dúvida/consideração/crítica fico a disposição!
1
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Por Tomazz
Tempo de Registro Quantidade de postagens
#93671
ferconcursou escreveu:Olá, @Tomazz .
Vou mencionar minhas considerações.. Lembrando que também estou aprendendo, então qualquer coisa que você achar que não se aplica favor me deixar saber ou desconsiderar.

O jornalista Gilberto Dimenstein, ao produzir a obra “Cidadão de Papel”, afirmou que a consolidação de uma sociedade democrática exige a garantia dos direitos fundamentais de um povo. No entanto, ao observar a mobilidade urbana no âmbito nacional, constata-se que o direito ao transporte, elencado na constituição de 1988, não têm sido pragmaticamente assegurado na prática. Com efeito, é imprescindível enunciar o aspecto sociocultural e a insuficiência legislativa como pilares fundamentais da chaga.
Primeiro parágrafo excelente. Não tenho o que mencionar.

Nesse contexto, torna-se evidente a influência do fator sociocultural. Conforme Jurgen Habermas, a razão comunicativa - o diálogo - constitui etapa fundamental do desenvolvimento social. Nesse ínterim, a falta de estímulo ao debate a respeito da mobilidade urbana no Brasil, todavia, coíbe o poder transformador da deliberação e, consequentemente, ocasiona a alienação por parte da população, o que consequentemente gera uma aceitação forçada na sociedade em se contentar e ter que se adaptar com tampouco. Destarte, discorrer criticamente sobre a problemática é o primeiro passo para a legitimação do progresso sociocultural habermaseano.
Eu retiraria o "Nesse ínterim", achei que ficou meio solto no período. Também trocaria um dos advérbios "consequentemente" por " por consequência". O tampouco me deixou em dúvida, tem o sentido de reforçar uma negação (ex: não gosto de sol, tampouco de muito frio) ou o sentido de quantidade (ex: hoje em dia há tão pouco amor no mundo)?

Ademais, é cabível pontuar que a ineficácia das leis corrobora com a persistência da vicissitude. A esse respeito, segundo a afirmação do filósofo grego Aristóteles, o objetivo da legislatura é promover uma vida digna aos cidadãos. Nessa lógica, o cenário atual contrasta com o ideal aristotélico, posto que os investimentos no transporte público brasileiro são insuficientes, a precarização dos meios de transporte público é uma das principais causas do problema, fator qual, pode gerar problemáticas externas como o agravamento da poluição local. Assim, medidas precisam ser tomadas pelas autoridades competentes, a fim de atenuar o revés.
Não tenho considerações a respeito deste parágrafo.

Infere-se, portanto, que o imbróglio abordado necessita ser solucionado. Logo, concerne ao Estado - responsável pela garantia dos direitos individuais e coletivos para o cidadão - promover debates com profissionais das políticas públicas, por meio de programas televisivos vinculados em canais de sinal aberto, e a criação de uma comissão fiscalizadora, através de projeto de lei, a fim de inibir os impactos causados pelo impasse. Dessa forma, com a razão comunicativa de Habermas e a justiça de Aristóteles a sociedade brasileira deixará de ser de papel, como enfatizou Dimenstein.
Não tenho considerações a respeito deste parágrafo.


No mais, achei suas referências excelentes. É possível perceber que você possui um ótimo repertório e sabe usar as palavras.
É isso!
Caso você tenha alguma dúvida/consideração/crítica fico a disposição!
Só tenho a agradecer pela correção vou analisar as correções e tentar adaptar nas próximas obrigado !
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