Na Constituição Federal, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6 o direito ao lazer como sendo próprio de cada cidadão. Mas ao observarmos a realidade brasileira concluímos que não a o cumprimento do mesmo. Entre tais motivos tem-se a centralização de áreas de lazer em grandes cidade ou centro urbanos. Um exemplo de uma dessas áreas temos os cinemas. Dificultando assim sua democratização.
Primeiramente, vê-se que os cinemas se encontram em interiores de shoppings, que são comuns em grandes cidades. Dificultando o acesso de indivíduos que residem em bairros abastados dos centros ou em cidades distantes.
Ademais, a problemática não se reduz a localização das salas cinematográficas. Cerca de 83% da população brasileira, não possue acesso a o cinema. Por conta de que apenas uma pequena parcela da população usufrui de tal direito, o custo para famílias e individuais com baixa renda, se torna alta,pois, como o procura e baixa os custos são altos. Tornando a democratização do cinema uma realidade distante.
Portanto, compreende-se que o Miniateri da Cultura em junção ao Ministério da Infraestrutura, criem cinemas públicos por meio das verbas governamentais. É promovam semanas ou datas específicas a exibição de filmes em locais públicos. Cumprindo assim um direito, previsto na Constituição e inerente à todo cidadão.