Em 1945 surgiu a internet, inicialmente nomeada de Arpanet, onde em nosso cotidiano, utilizamos para fins: comunicativos, lazer e saúde. Na contemporaneidade, presenciamos constantes avanços, bem como retrocessos. De acordo com Friedrich Nietzsche: "Não há fatos, apenas interpretações". Seguindo este raciocínio, a analfabetização tecnológica e a falta de interesse pela veracidade dos fatos, influenciam cada vez mais à repercussão das fake news, causando pânico.
A propagação de notícias falsas ocorre pelo desconhecimento digital. As gerações Baby Boomers, X e Y foram inseridas na era tecnológica, de certa forma, forçadamente, pois o mundo evoluiu e exigiu que elas também progredissem. Entretanto, a exclusão e a desinformação de alguns, faz com que, compartilhem o caos involuntário. A partir disso, a geração Z, usá-os como alvo para concretizar seus objetivos.
A sociedade segue desinteressada pela autenticidade dos fatos digitais. James R.Schlesinger, economista e político, afirma que: “Todos tem o direito de ter as suas próprias opiniões mas não os seus próprios fatos”. Dados apontam que 70% das repercussões com maior velocidade são informações duvidosas, e mesmo assim são compartilhadas. Como resultado, a opinião pessoal iguala-se ao princípio de verdade. Por consequência, o Brasil ocupa o terceiro lugar entre países que mais consomem fake news no mundo.
Em suma, necessitamos que o Governo Federal junto ao Ministério da Educação, divulgue nas mídias, escolas e televisores um letramento digital acessível sobre tecnologia e fake news, para que possa ser evitado o analfabetismo eletrônico e a falsa disseminação de notícias.

@Helenamora se puder corrigir, agradeço