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Por fergitw
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#77753
A educação sexual não é uma matéria no ensino escolar.
Atualmente, no Brasil, um em cada sete bebês é filho de mãe adolescente. Outro dado preocupante é o número de bebês com mães de até catorze anos que contabilizou dezenove mil trezentos e trinta nascimentos no ano de 2019, o que significa que a cada trinta minutos, uma menina de 10-14 anos tornou-se mãe.
Mas há quem acredite que falar sobre sexo com jovens é um tabu - ou pior, errado. O atual presidente da República, Jair Bolsonaro, demonstra pensar dessa forma desde quando era deputado, criticando o aparelho 'sexual & cia' - um guia inusitado para crianças descoladas.
Situações desconfortáveis e errôneas como essa só seriam resolvidas se, ações simples como ensinar o uso de um preservativo, aulas de biologia dos corpos e como funcionam, como deveriam funcionar. Além de orientação psicológica sobre esses estudantes, pois a puberdade e lidar com os hormônios pode ser estressante. E até porque eles serem abertos a este assunto também tende a ser um ótimo progresso. Para que isso seja realizado, precisamos de professores de biologia e sexólogos - o que já existe, apenas não tendo a a atenção devida. Precisamos de um representante da república honesto e lógico, que comandará um poder legislativo e judiciário capaz de permitir a entrada do assunto as instituições.
Na Nova Zelândia, a educação sexual como matéria (e não apenas dizer a importância da camisinha e como utilizá-la), além da permissão de expressão sobre suas identidades de gênero, orientação sexual, discussão livre e adequada sobre características sexuais e sexualidade em seus programas não-heteronormativo.
A ausência de educação sexual pode levar vidas embora, como sonhos.
Tendo em vista a falta de tal educação como matéria nas escolas, faz-se necessário mais atendimento exclusivo a esses adolescentes, que afinal, serão o futuro de um país. Se não for ensinado agora, não será depois, e depois.

Favor, corrigir minha redação!
@Davis23, @vitoriaca
@Dante
@francis
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada

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