Impende destacar, em primazia, a maneira como o meio publicitário e midiático manipula a concepção de beleza dos espectadores mostrando somente pessoas altas com corpos definidos, restringindo os mais diversos tipos corporais da exposição e, assim, oprime aqueles que não se esforçam para segui-los. Imerso nessa conjuntura, vale ressaltar a Banalidade do Mal postulado pela inescusável filósofa contemporânea Hannah Arendt, a qual trata-se de uma prática promissora nas sociedades massificadas, possuidoras de organizações econômicas, políticas e sociais potentes, nos quais os seres humanos tendem a se sentir sem poder, submissos e quase condicionados. Portanto, esse meio de exposição abarca somente certo arquétipo como "mensagem subliminar" do protótipo a ser seguido, sem que a própria população, massificada pelas mídias sociais, se dê conta da manipulação a qual está imersa, visto que é edificada pelas organizações vislumbrando a locupletação de seus conglomerados mediante as indústrias de cosméticos, salões de beleza e centros cirúrgicos, abarcando grandes públicos e gêneros.
Outrossim, torna-se inescusável pautar a Teoria do Rótulo, formulada no século XX pela Escola de Chicago, a qual afirma que as instituições sociais, entre elas o Estado e a Sociedade são as principais a rotular os indivíduos e afetá-los de maneira segregacionista e fisicamente violenta, caracterizando a intransigência. Sob esse prisma, pontua-se que é a sociedade que ocupa os espaços públicos, bem como as instituições, logo, a mentalidade e a criticidade daquela são semelhantes das demais perpetuando os imperativos de modo a naturalizar a imposição coletiva. Ademais, se ha um contingente a impor, há aqueles que incorporam tal dilema para si, contudo, o percurso é carregado de inseguranças, problemas psicológicos como ansiedade, anorexia, bulimia, baixa autoestima, entre outros agravantes comumente velados pela boa aparência, porém, destrutivos.
Em virtude do supramencionado, urge que os próprios veículos midiáticos iniciem debates sobre padrões de beleza idealizados na sociedade, embora sejam os precípuos veiculadores de arquétipos, por meio de plataformas digitais exibindo vídeos elucitadatórios com auxílio de especialistas, a exemplo de psicólogos e sociólogos, além de estabelecer contato direto com internautas sobre o tema em fóruns, com o intuito de elucidar a população sobre a aceitação de si, bem como de suas imperfeições, e evitar as consequências nefastas da busca pelo "ideal". Paralelamente, faz-se miater que a Escola e a Família como primárias instituições sociais as quais o indivíduo tem contato busquem aprimorar os canais comunicativos com os infantes acerca dos estereótipos seja físicos seja comportamental e quais devem estar enleados à sua realidade e aos seus princípios, haja vista, esses ainda estarão sob espectativas de qualquer grup social que fizer parte, co o fito de elaborar junto a eles a criticidade sobre o seu próprio perfil, de modo a econhecer a si e delimtar os arquétipos oletvos que poderá afetá-lo.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada