Em primeira análise, nota-se o aumento da carga horária de trabalho como agravante do problema. Na Primeira Revolução Industrial, que ocorreu em 1760, houve grandes avanços nos meios de produção, ademais, deu-se uma intensa exploração da mão de obra do proletário, a qual a saúde e segurança dos cidadãos foi afetada. Hodiernamente, as longas horas de trabalho dificulta o agendamento de consultas, desse modo as pessoas optam pela praticidade da automedicação, pois algumas farmácias não apresentam restrições ao uso de medicamentos, contribuindo para o aparecimento de doenças graves, já que não houve tratamento precoce.
Em segunda análise, evidencia-se a falta de recursos nos hospitais como outro agravante do problema. Conforme o filósofo grego Aristóteles “A política deve ser articulada pelos homens a fim de alcançar o equilíbrio social”, o baixo índice de investimento público na área da saúde, rompe com essa harmonia. Em razão da dificuldade dos cidadãos de classe baixa em gerar renda para arcar com os custos de um hospital particular, possibilita que uma parcela da população sofra com a precariedade da saúde pública, a demora no atendimento e a falta de médicos, propicia o consumo de medicamentos não prescritos por um profissional qualificado, por ser uma maneira mais fácil e econômica, no entanto, é prejudicial a o bem-estar do indivíduo.
Percebe-se, portanto que medidas são necessárias para mitigar tal querela. O governo carece promover uma saúde pública de qualidade, investindo na arrecadação de verbas, por meio de campanhas em prol da compra de medicamentos, admissão de funcionários e a criação de hospitais, além de em parceria com a Secretaria de Assuntos Legislativos (SAL) devem elaborar uma lei eficaz, garantindo um acompanhamento médico obrigatório a os trabalhadores de grandes e pequenas empresas, a fim de realizar o tratamento precoce de doenças. A mídia também precisa conscientizar a população sobre os malefícios da automedicação por meio de comerciais e páginas digitais, com o objetivo de diminuir a compra de remédios não prescritos por um profissional, somente assim o equilíbrio social proposto por Aristóteles irá prevalecer.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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