Na antiguidade, o homem aprendeu que a água suja e o acúmulo de lixo disseminavam doenças. Portanto, era preciso desenvolver algumas técnicas para obter água limpa e livrar-se dos resíduos. Foi assim, que se deu início a ideia de saneamento básico. Todavia, há questões problemáticas no Brasil ao descumprimento do setor público em meio a condições péssimas no saneamento. Desse modo, a realidade é demonstrada principalmente de coleta e tratamento de esgoto.


Nesse contexto, é válido apontar que não é de se estranhar que doenças letais se propaguem com muita força. Conforme o artigo 196 da Constituição Federal, a saúde é direito de todos e dever do estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doenças e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação. Contudo, é visível que nem todos tem acesso a saneamento básico.


Além disso, a desigualdade social persiste e é refletida no saneamento básico. Também, a falta dessa infraestrutura, que é uma ação fundamental para saúde pública e para o meio ambiente que assola principalmente quem vive em áreas mais precárias.


Sendo assim, percebe-se que se faz necessário uma reinvidicação da sociedade por uma melhoria no sistema de saúde brasileiro. Desse modo, urge que o setor público por meio de recursos ao Ministério da Saúde e o Ministério do meio Ambiente promova verbas de saneamento básico para quem vive em situações precárias para atuarem também a limpezas de ruas e esgotos, objetivando a diminuição da propagação de doenças e um ambiente mais limpo e agradável,por fim, a condições insalubres no Brasil.