Na animação "Rio 2", do diretor Carlos Saldanha, retrata à Amazônia e os perigos da ação humana na mesma. Fora da ficção, observa-se que à floresta tropical vem sendo explorada ilegalmente, perpetuando para a sua degradação. Nesse viés, torna-se essencial analisar as causas, que são a exploração madeireira, que agrega também para a extinção de espécies da fauna.
Em primeiro lugar, a derrubada de árvores afeta a sociedade e o ecossistema. De acordo com o Instituto do homem e do meio ambiente, o desmatamento em 2021 foi o pior em 10 anos, com mais de 100 mil km de mata destruída. Sob essa ótica, se à floresta não respira se torna impossibilitada de servir com trabalho ecossistêmico.
Ademais, isso propícia para a extinção de espécies que vivem na Amazônia. Segundo Simone de Beauvoir, "o mais escandaloso dos escândalos é que nos habituamos a eles". As espécies ameaçadas caem no esquecimento ao permitirmos a ruina de seus habitats. Em especial o bioma cerrado, o lar do lobo guara, um dos animais prejudicados.
Portanto, são necessárias medidas para mitigar o problema. Cabe ao ministério do meio ambiente aderir medidas preservacionistas por meio de projetos de leis em parceria com o governo, para que garanta o bem estar da Amazônia. Tal ação diminuiria o impacto ambiental e a morte de seus animais. Logo, espera-se que a adversidade que fere a natureza se delimite apenas a ficção.