Em uma primeira análise, se destaca o crescimento exponencial em relação à falta de conscientização da população nos problemas trazidos pelo consumo de drogas lícitas. Hodiernamente, a problemática persiste, pois, mesmo com o passar do tempo, há uma grande desinformação dos problemas ocasionados pelo uso dessas substancias.
Nesse sentido, há uma elevação constante nas doenças causadas pelo inserção desses produtos. Além disso, de acordo com dados do INCA, a cada ano, morre em certa de 100 mil brasileiros por decorrência do uso de cigarro, que é um dos grandes causadores de diversas doenças respiratórias, como o câncer no pulmão.
Portanto, como as circunstância dessas práticas são severas, deveria haver um controle maior sobre o fornecimento desses produtos. Entretanto, mesmo com o grande índice de dependentes químicos, continua a crescer em grande parcela, industrias de fabricação dessas mercadorias liberadas, tornando então, ainda mais substancial a quantidade de usuários submissos a essas produções.
Em virtude disso, assim como na ideologia iluminista onde a sociedade só se mobiliza com o problema do outro, as mídias sociais de exibição, assim como as próprias empresas que fabricam esses produtos, deverias disponibilizar mais espaço para a conscientização da população sobre os problemas do uso desses produtos, fazendo uma junção entre eles para realizar diversas campanhas em rede nacional, demonstrando e mostrando, opções para o combate a dependência, e assim obter uma diminuição exponencial na quantidade de mortes ocasionada pela submissão dos consumidores dessas mercadorias.