A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê artigo 6º, o direito à segurança. No entanto, tal prerrogativa não tem se revelado com ênfase na prática, visto que na internet ainda existem "haters". Então, são impulsionadores do problema a ausência governamental e a negligência escolar.
A priori, é válido ressaltar a falta de políticas públicas na resolução do impasse. De acordo com o filósofo Thomas Hobbes, é dever do Estado garantir o bem-estar dos cidadãos. Contudo, quando esse negligencia a criação de leis mais severas para crimes virtuais, faz com que pessoas mal-intencionadas continue repercutindo esse ódio gratuito com comentários maldosos, e que a internet se torne uma rede de pouca segurança e exposição para os usuários.
Ademais, é importante salientar negligência escolar como agente ativo da problemática. Segundo o filósofo Immanuel Kant, o indivíduo é aquilo que a educação faz dele. Nessa perspectiva, nas escolas deveria existir projetos que ensinar sem boas práticas de como se comportar no meio virtual, já que a maioria dos usuários das redes sociais são os jovens. Logo, o empecilho precisa de intervenção.
Portanto, o MEC devem investir em campanhas, por meio do dinheiro público, que abordaram maneiras de como deixar o ambiente virtual melhor e menos violento, a fim de mitigar os males causados pelos "haters", que com suas atitudes muitas pessoas desenvolvem depressão, insegurança,medo da exposição, como sofreu a cantora "Luiza Sonsa". Dessa forma, será possível garantir o direito constituído na Carta Magna.