COMBATE AOS MAUS-TRATOS AOS ANIMAIS NO BRASIL
Enviado: 03 Nov 2021 15:32
A cantiga popular brasileira “Atirei o pau no gato”, nacionalmente conhecida, retrata, infelizmente, a naturalização da crueldade aos animais, sendo repassada ao longo dos anos pelas gerações. Não distante da produção musical, observando o atual cenário nacional, percebe-se a permanência dos maus-tratos aos animais como um desafio a ser combatido. Nessa ótica, a omissão estatal, bem como a falta de empatia na sociedade são consideradas fatores agravantes dessa problemática.
Convém ressaltar, a princípio, a ineficácia de normas que impeçam as causas desse problema. Nesse sentido, segundo a Constituição Federal de 1988 - importante documento na legislação brasileira -, é de responsabilidade do poder público proteger os animais que sofrem abandono e violência. No entanto, a teoria apresentada não é aplicada na prática, uma vez que, embora existam leis que objetivam atenuar esse entrave, o número de animais em situações de vulnerabilidade cresce de forma alarmante, além de, sem a aplicação das devidas punições, os agressores responsáveis seguem impunes. Dessa forma, é clara a necessidade de legislações eficazes a fim de combater a progressão desse impasse.
Ademais, é fundamental analisar a escassa empatia na massa social como impulsionadora desse empecilho. Nesse contexto, na saga “Harry Potter” é mostrada a negligência vivida pelos elfos domésticos, os quais são tratados de forma irracional pelos seus donos, atitude comum entre os bruxos. Nessa perspectiva, é notório que os cidadãos não agem com consciência, comportando-se de forma agressiva com os bichos, visto que a presença da naturalização dos maus-tratos aos animais reflete a falta do ato empático, o que corrobora na reprodução constante dessas atitudes. Desse modo, enquanto o pensamento natural da violência aos bichos for colocado em primeiro plano, o obstáculo não será mitigado.
Evidencia-se, portanto, a necessidade de intervenções com o intuito de barrar a continuidade dos maus-tratos aos animais. Logo, cabe ao Poder Executivo - órgão responsável em monitorar e aplicar as leis no Brasil -, desenvolver um canal online de denúncias, chamado “Alô, Animal em perigo” por meio de recursos financeiros governamentais. Essa ação terá como finalidade alcançar um maior número de delegações, garantindo a aplicabilidade da legislação. Também, é imprescindível que a mídia promova divulgações acerca da crueldade aos animais, com o propósito de informar a população sobre esse problema. Assim, o conteúdo da cantiga “Atirei o pau no gato” não será realidade na sociedade.
Convém ressaltar, a princípio, a ineficácia de normas que impeçam as causas desse problema. Nesse sentido, segundo a Constituição Federal de 1988 - importante documento na legislação brasileira -, é de responsabilidade do poder público proteger os animais que sofrem abandono e violência. No entanto, a teoria apresentada não é aplicada na prática, uma vez que, embora existam leis que objetivam atenuar esse entrave, o número de animais em situações de vulnerabilidade cresce de forma alarmante, além de, sem a aplicação das devidas punições, os agressores responsáveis seguem impunes. Dessa forma, é clara a necessidade de legislações eficazes a fim de combater a progressão desse impasse.
Ademais, é fundamental analisar a escassa empatia na massa social como impulsionadora desse empecilho. Nesse contexto, na saga “Harry Potter” é mostrada a negligência vivida pelos elfos domésticos, os quais são tratados de forma irracional pelos seus donos, atitude comum entre os bruxos. Nessa perspectiva, é notório que os cidadãos não agem com consciência, comportando-se de forma agressiva com os bichos, visto que a presença da naturalização dos maus-tratos aos animais reflete a falta do ato empático, o que corrobora na reprodução constante dessas atitudes. Desse modo, enquanto o pensamento natural da violência aos bichos for colocado em primeiro plano, o obstáculo não será mitigado.
Evidencia-se, portanto, a necessidade de intervenções com o intuito de barrar a continuidade dos maus-tratos aos animais. Logo, cabe ao Poder Executivo - órgão responsável em monitorar e aplicar as leis no Brasil -, desenvolver um canal online de denúncias, chamado “Alô, Animal em perigo” por meio de recursos financeiros governamentais. Essa ação terá como finalidade alcançar um maior número de delegações, garantindo a aplicabilidade da legislação. Também, é imprescindível que a mídia promova divulgações acerca da crueldade aos animais, com o propósito de informar a população sobre esse problema. Assim, o conteúdo da cantiga “Atirei o pau no gato” não será realidade na sociedade.