Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater o mau uso da tecnologia por crianças. Nesse sentido, a falta de informação e direcionamento torna-se um fator de impulsionamento do uso periculoso da internet, especialmente nos dias atuais onde as ferramentas tecnológicas são as mais utilizadas tanto para fins educativos quanto para o lazer; como pode-se perceber diante disso, o público alvo quando se observa por faixa etárias se divide entre as crianças e jovens. Essa conjuntura, segundo as idéias do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do " Contrato Social", já que o estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como a proteção á infância e a segurança, o que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a falta de acompanhamento e controle dos pais quando se refere ao uso das redes tecnológicas por crianças como impulsionador do uso errôneo da tecnologia por essa faixa etária no Brasil. Segundo dados do cotidiano, apenas 18% das crianças não navegam diariamente pelo celular, ou seja, menos da metade se encontra menos refém de tal uso. Diante de tal exposto, os jovens utilizam as redes de forma demasiada, passando grande parte do tempo em frente às telas; a grande exposição devido o uso excessivo pode acarretar diversos problemas como: comportamento violento, que pode advir de alguns jogos como por exemplo do intitulado " baleia azul", isolamento social por falta de comunicação, obesidade por falta de práticas ao ar livre, assédios e muitos outros. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Depreende-se portanto, a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo, por intermédio de meios de comunicação mais utilizados como as redes sociais e televisão, realizem campanhas de cunho informativo para que assim, os pais fiquem mais atentos e logo, orientem mais os jovens para que tenham um uso saudável da tecnologia. Assim, se consolidará uma sociedade mais alerta e segura, onde o estado desempenha corretamente seu "contrato social", tal como afirma John Locke.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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