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Por Brunanzx
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A Constituição Federal, promulgada em 1988, assegura os direitos e o bem-estar da população. Entretanto, quando se observa a deficiência de medidas na luta contra o trabalho análogo a escravidão no Brasil, nota-se que esse preceito é constatado apenas na teoria. Dessa maneira, essa realidade se deve a negligência governamental e a lacuna educacional.
Primeiramente, vale ressaltar que o descanso do governo possui íntima relação com o revés. Acerca disso, o filósofo Thomas Hobbes, em "Leviatã" defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliem o progresso do corpo social. As autoridades, todavia, vão contra as ideias de Hobbes, uma vez que não possuem um papel ativo em relação ao trabalho escravo e, por consequência disso, dados divulgados pelo Governo Federal, apontam que mais de 2 mil pessoas foram resgatadas em situação análoga a de escravos no Brasil em 2023, mostrando assim um alto teor de vítimas, em maioria negras que sofrem com o trabalho escravo, vivendo de forma precária e sofrendo maus tratos diariamente em condições degradantes de trabalho. Isso ocorre porque, infelizmente, não existem políticas públicas eficazes para garantir os direitos sociais a todo brasileiro.
Ademais, a falha educacional também é causadora do problema. A esse respeito, o educador Paulo Freire, em "Pedagogia do Oprimido", afirma que a educação brasileira é bancária, ou seja, conteudista. Sob esse viés, denuncia-se um sistema de ensino falho que, ao focar no ensino tecnicista, negligencia saberes, como a abordagem do trabalho escravo, suas causas e consequências para o convívio em uma sociedade justa e democrática. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Fica evidente, portanto, a necessidade de combater o trabalho análogo no Brasil. Logo, o Estado, principal responsável pelo bem-estar do povo, deve proporcionar ampla difusão da importância do cumprimento e da luta pelos direitos trabalhistas. Isso deve ocorrer por meio das redes sociais dos órgãos públicos, como o Ministério da Educação, com investimento em campanhas educativas sobre o tema tanto nas escolas como nas mídias, bem como orientações de como ajudar os indivíduos que vivem alheios às leis trabalhistas. Desta maneira, os brasileiros verão o direito garantido pela Constituição, como uma realidade.
Competência 1

Demonstrar domínio da norma da língua escrita.

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Competência 2

Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.

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Competência 3

Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

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Competência 4

Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

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Competência 5

Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

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