A Declaração Universal dos Direitos Humanos, promulgada em 1948 pela ONU, (Organização das Nações Unidas), assegura a todos os indivíduos o direito ao bem-estar. No entanto, hoje, no Brasil, essa perspectiva não verifica na questão do preconceito linguístico, que está enraizado silenciosamente. Nesse sentido, a descriminalização de pessoas pela sua forma de se expressar linguística mente persiste, em virtude de falhas na educação e de fatores socioculturais.

Em primeiro plano, cabe ressaltar o problema ser sustentado pela base educacional brasileira lacunar. Segundo Kant, homem é o que a educação faz dele. Sobre essa lógica, o preconceito com determinados grupos que não têm acesso ao domínio na norma padrão da língua portuguesa é responsabilidade da escola, seja por não democratizar esse conhecimento, seja por tratar da variação linguística de forma não suficiente. Por conseguinte, O quadro apresentado precisa ser alterado.

Ademais, é importante salientar a sensação de superioridade de alguns grupos sociais. Segundo a teoria da Eugenia, cunhada no século XXI e usada como base do Nazismo, defende a superioridade de algumas pessoas de acordo com certas características. Sob esse viés, tem-se como consequência essa mentalidade na questão do preconceito linguístico, que determina a superioridade de pessoas sobre outras de acordo com sua forma de falar, refletindo um preconceito social.

Portanto, uma intervenção faz se necessário para isso, é preciso que o MEC - instituição máxima educacional- pode criar os jogos linguísticos, por meio de uma semana com conteúdo sobre variação linguística e diversidade cultural, para popularizar a convencê prisão de preconceito linguístico e problematizar as consequências de tal discriminação o evento deve acontecer em colégios do ensino fundamental e médio em mobilizar toda a comunidade.