Na Constituição Federal de 1988, prevê em seu artigo 6, o direito à segurança como inerente à todo cidadão brasileiro. Contudo, as mulheres não vê esse artigo sendo posto em prática e continuam sofrendo assédio no meio de trabalho. Dessa forma, é válido salientar que essa realidade é fruto de ausência de leis e silenciamento das mulheres.
A princípio, o assediador tentar silenciar a vítima oferecendo dinheiro, a exemplo disso, Rogério Caboclo, presidente da Cbf, ofereceu 12 milhões para calar a ex funcionária que acusou de assédio. Esse suborno fortalece a ideia de que assediador não é inocente, visto que, ele tenta fazer a acusação sumir. Dessa forma, silenciar a vítima contribuí para o aumento de assédio moral no trabalho.
Ademais, vale também ressaltar que ausência de leis, favorece para o assédio moral no meio do trabalho aumente cada dia. Nessa perspectiva, o filósofo Joen Locke defende que " As leis fizeram -se para os homens e não para as leis" ou seja, ao ser criada uma lei para combater o assédio moral, é necessário e haja políticas e investimentos massivo.
Torna-se evidente, dessa forma, que a ausência de leis e o silenciamento da mulher contribuiu pra o aumento do assedio moral no meio de trabalho. Portanto, como solução, é oportuno que o Estado, na condição de garatindor dos direitos individuais, faça uma parceira com ministério do trabalho, desenvolva leis mais eficientes e uma central de apoio para as vítimas, é assim, o Assédio moral no trabalho deixe de existir.