A princípio é crucial salientar que a omissão estatal é o principal empecilho no combate maus tratos sofrimentos pelas crianças e adolescentes brasileiros em seus lares. Sob essa ótica, Jonh Locke, célebre filósofo, afirma que o Estado é responsável por garantir o bem-estar coletivo. No entanto, a máquina administrativa rompe com a teoria de Locke, pois é inoperante em elaborar políticas públicas eficientes em prol de combater a violência doméstica sofrida pela sociedade infantojuvenil, uma vez que, segundo um levantamento feito pela Organização das Nações Unidas (ONU) em dezembro de 2021, o Brasil é o sexto país que mais registra casos de violência doméstica de crianças e adolescentes e pouco foi feito para impedir tal fator. Assim, sem o apoio necessário do governo, o assunto tem a sua intervenção dificultada.
Ademais, o silêncio da sociedade brasiliense é outra preocupação em relação à violência no âmbito familiar sofrida por crianças e adolescentes. Nesse tocante, o escritor irlandês Oscar Wilde defende que a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um sujeito ou de uma nação. Contudo, seja porque raramente o tema é orientado em veículos midiáticos, seja porque o assunto não é iniciado nas escolas, a sociedade torna-se indiferente à questão, visto que as pessoas da nação hodierna não demonstram sua insatisfação para mudar esse cenário, acomodando-se na esperança de que o governo promova a mudança desejada, o que não ocorre, limitando o avanço nessa questão. Posto isso, é inadmissível que este cenário caótico continue a perdurar.
Portanto, medidas devem ser tomadas para combater a violência doméstica sofrida pela sociedade infantojuvenil no Brasil. Para isso, o Governo Estadual - órgão com função de zelar pelo povo - precisa investir recursos, por meio de verbas, a fim de realizar palestras e debates com o intuito de minimizar essa controversa. Ademais, a mídia deve realizar campanhas públicas, por intermédio da divulgação nas redes sociais e na televisão, com o fito de a nação brasileira reconhecer o assunto. Dessa forma, o Estado desempenhará o seu papel social e proporcionará a igualdade prevista na Carta Magna do país.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada