Em primeiro lugar, ter meios para incentivar a população brasileira a se vacinar é imprescindível, pois, atualmente, a alta difusão de campanhas anti-vacina presente nas mídias sociais tornou-se nocivo ao que se refere aos imunizantes. Por exemplo, há centenas de grupos na internet que, embasados por um estudo publicado pelo ex-médico Andrew Wakefield, associam o transtorno do espectro autista (TEA) às vacinas aplicadas em crianças. Embora já tenha sido comprovado que o resultado desse estudo é equivocado, as pessoas continuam a compartilhá-lo como uma verdade. Por isso, é de fundamental importância que os brasileiros sejam estimulados a se imunizarem, pois, caso contrário, grupos anti-vacinas dominarão a opinião pública e os índices de vacinação no país poderão facilmente diminuir cada vez mais.
Em segundo plano, para promover a imunização no Brasil, é crucial que os governantes não façam das vacinas um instrumento político. Haja vista que, em 2020, em meio a um cenário caótico de pandemia, governadores e até mesmo o Presidente da República, disputavam espaço para debater a segurança e a necessidade dos imunizantes. Nessas circunstâncias, a população só ficará mais insegura, sem saber se podem mesmo confiar nas vacinas. É por isso que é fundamental ter cada vez mais maneiras de encorajá-la, de modo a contrapor os entraves que operam contra as campanhas de vacinação.
Assim, torna-se necessária a elaboração de ações para incentivar a imunização no Brasil. Cabe, portanto, ao Ministério da Saúde produzir um curto documentário, com uma linguagem simples, que discuta três pontos principais acerca das vacinas, os quais são: como é produzida, testada e os seus benefícios, para que a população fique mais informada, e, por conseguinte, sinta-se mais segura. Para que alcance toda a população brasileira, o documentário deverá ser transmitido tanto nos canais de televisão, como também nas mídias sociais. Dessa maneira, espera-se que o Brasil lide com a questão da vacinação com mais tranquilidade.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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