"Nada demais deficiente que o preconceito, e nada mais eficiente como o amor". Na frase da escritura, Val Marques, faz analogia aos dias atuais, tendo em vista que, o combate ao racismo não vem de hoje, mas sim de décadas atrás, em virtude da escravidão no início do século XVI. Com isso percebe-se a configuração de um grave problema, devido não só o preconceito, mas também a insuficiência de leis.
Convém ressaltar, a princípio que o preconceito é um fator determinante para a persistência do problema. De acordo, com o site de informações da Globo, o G1, relata que "30% dos brasileiros dizem já tem sofrido o preconceito pela cor da pele". Diante disso, percebemos que o racismo vem se tornando cada vez mais frequente no Brasil no século XXI, além disso, existe leis para que esse preconceito não fique impune, com a Lei N° 7.716.
Outrossim, a insuficiência de leis, ainda é um grande impasse para a resolução da problemática. A constituição federal de 1988, é a lei básica brasileira que busca garantir a integridade dos seres vivos e do ambiente em que estão inseridos. No entanto, essa legislação não tem sido suficiente no que se refere a questão do combate ao racismo, uma vez que o problema continua atuando fortemente no contexto atual. Assim, ali acaba sendo enfraquecida e dificulta a resolução deste impasse.
Contudo, é necessário que medidas precisam ser tomadas para permanência desse problema. Faz-se portanto, indispensável que o estado junto com o ministério da educação, promovam projetos sobre a discriminação racial e o racismo, nas escolas. Assim como, precisamos conscientizar as crianças, e cobrar mais as escolas sobre o tema, o governo também devia aumentar a penalidade do crime e sobretudo esperar que as pessoas tenham consciência e empatia com o próximo.