Esse forma de agressão pode desencadear uma série de transtornos psíquicos, ou até mesmo levar a um agravamento de doenças pré-existentes como, por exemplo, a depressão, a síndrome do pânico, dentre outros; pode inclusive, gerar traumas ainda mais danosos, tal qual aconteceu com o jovem Lucas Santos de 16 anos apenas, em agosto de 2021, filho da cantora Walkíria Santos, que fora encontrado sem vida após ser bombardeado com comentários maldosos em razão do vídeo, publicado por ele, ter se tornado viral na plataforma TikTok. Embora as diretrizes da rede social alegarem que estão combatendo o ódio direcionado aos usuários, os autores de alguns dos comentários citados continuam com sua conta ativa no aplicativo. Após a morte do adolescente, foi sancionada pela Assembleia Legislativa da Paraíba um projeto de lei contra o cyberbullying, nomeada Lei Lucas Santos.
Parafraseando o centenário educador Paulo Freire: quando a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é se tornar o opressor; ou seja, se não há um cuidado maior quanto ao impedimento dessa prática na escola e na própria casa, isso contribui para a manutenção e a perpetuação de um círculo vicioso no ambiente digital, bem como a falta de acompanhamento parental quanto a atividade dos filhos nas redes, tanto os que cometem quanto os que sofrem os atos referidos.
Destarte, é importante salientar que já existe uma lei, em vigor desde 2015, chamada Lei Anti-bullying; entretanto ela não pune efetivamente os agressores, o que fomenta a necessidade do Poder Público de adotar medidas mais duras e determinar que estes indivíduos sejam banidos da rede social por um tempo determinado legalmente, visando a segurança das vítimas, tal como uma rede de debates e palestras em instituições de ensino cujo objetivo principal seja mostrar os diversos malefícios do cyberbullying e suas possíveis consequências num futuro não tão distante, de modo que se incentive uma relação social mais amigável, principalmente no âmbito digital.
Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada
Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Sua nota nessa competência foi: Redação ainda não pontuada